Exame Logo

China discorda de sanções unilaterais contra o Irã

Uma lei americana reforça as sanções contra o setor financeiro iraniano para obrigar o país a abandonar o programa nuclear

Exercícios militares do Irã no Estreito de Ormuz elevaram a tensão nesta semana na comunidade internacional (Ebrahim Noroozi/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2012 às 07h43.

A China destacou nesta quarta-feira que é contra sanções "unilaterais" ao Irã , em referência a uma lei americana que reforça as sanções contra o setor financeiro iraniano para obrigar o país a abandonar o programa nuclear.

"A China se opõe a que prevaleça uma lei nacional sobre as transações internacionais e imponha sanções unilaterais a outros países", afirmou o porta-voz da diplomacia chinesa, Hong Lei.

As novas medidas autorizam o governo americano a congelar os bens de qualquer instituição financeira estrangeira que registrar transações comerciais com o Banco Central iraniano no setor de petróleo.

Paralelamente, a União Europeia examina um possível embargo do petróleo iraniano.

Atualmente, a tensão é elevada. Teerã testou novos mísseis na segunda-feira no Estreito de Ormuz e ameaçou fechar esta via, por onde passa 35% do tráfego petroleiro marítimo mundial, no caso de novas sanções internacionais.

Veja também

A China destacou nesta quarta-feira que é contra sanções "unilaterais" ao Irã , em referência a uma lei americana que reforça as sanções contra o setor financeiro iraniano para obrigar o país a abandonar o programa nuclear.

"A China se opõe a que prevaleça uma lei nacional sobre as transações internacionais e imponha sanções unilaterais a outros países", afirmou o porta-voz da diplomacia chinesa, Hong Lei.

As novas medidas autorizam o governo americano a congelar os bens de qualquer instituição financeira estrangeira que registrar transações comerciais com o Banco Central iraniano no setor de petróleo.

Paralelamente, a União Europeia examina um possível embargo do petróleo iraniano.

Atualmente, a tensão é elevada. Teerã testou novos mísseis na segunda-feira no Estreito de Ormuz e ameaçou fechar esta via, por onde passa 35% do tráfego petroleiro marítimo mundial, no caso de novas sanções internacionais.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaDiplomaciaEnergiaEnergia nuclearEstados Unidos (EUA)InfraestruturaIrã - PaísPaíses ricosUsinas nucleares

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame