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China condena disparo de míssil norte-coreano e pede "moderação"

Pouco antes, o secretário-geral da Otan, Jean Stoltenberg, havia pedido "uma resposta mundial" para o ato

Coreia do Norte: posicionamento foi dado pelo porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores (Issei Kato/Reuters)

Coreia do Norte: posicionamento foi dado pelo porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores (Issei Kato/Reuters)

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AFP

Publicado em 15 de setembro de 2017 às 10h11.

A China condenou nesta sexta-feira o mais recente lançamento de míssil da Coreia do Norte, que sobrevoou o Japão, e pediu "moderação" às partes envolvidas no atual conflito com o regime de Kim Jong-Un.

"Pequim se opõe à violação pela Coreia do Norte das resoluções do Conselho de Segurança (da ONU) e a seu uso de tecnologia de mísseis balísticos para disparos", declarou a porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Hua Chunying, que pediu às "partes envolvidas que atuem com moderação".

Um pouco antes, o secretário-geral da Otan, Jean Stoltenberg, pediu "uma resposta mundial".

"O disparo de míssil da Coreia do Norte é outra violação temerária das resoluções da ONU que proíbem a Pyongyang o desenvolvimento de armas balísticas e nucleares", escreveu Stoltenberg no Twitter.

Esta "importante ameaça contra a paz e a segurança internacional pede uma resposta mundial", completou.

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