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Chile e Argentina buscam aprofundar relações bilaterais

Cristina foi recebida nesta sexta-feira no Palácio La Moneda por Sebastián Piñera, com quem manteve uma reunião bilateral de quase três horas

Esta é a primeira visita de Cristina Kirchner ao exterior desde que assumiu seu segundo mandato (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 16 de março de 2012 às 21h09.

Santiago do Chile - Os presidentes do Chile , Sebastián Piñera, e da Argentina, Cristina Kirchner, buscaram nesta sexta-feira aprofundar a integração bilateral em educação e saúde, embora a relação entre os dois governos enfrente dificuldades em matéria comercial, além de um atrito provocado por um pedido de extradição negado por Buenos Aires.

No segundo dia de sua visita oficial ao Chile, a primeira que realiza após sua reeleição, Cristina foi recebida nesta sexta-feira no Palácio La Moneda por Sebastián Piñera, com quem manteve uma reunião bilateral de quase três horas.

Após esse encontro, ambos assinaram seis acordos de integração e fizeram uma declaração à imprensa sem admitir perguntas na qual ressaltaram o bom estado das relações bilaterais e a sintonia pessoal, além de diferenças ideológicas.

Esta é a primeira visita de Cristina Kirchner ao exterior desde que assumiu seu segundo mandato, em dezembro passado. A viagem estava prevista para os dias 25 e 26 de janeiro, mas teve de ser adiada pela operação de tireoide à qual foi submetida a governante.

'Estamos dando um grande salto para frente', destacou Piñera, que lembrou que a relação entre os dois países - que compartilham mais de 5 mil quilômetros de fronteira - atravessou 'momentos difíceis' no passado, como durante o conflito pelo canal de Beagle, em 1978.

'Sinto que as coisas vão melhorando e cada vez nos vemos mais como verdadeiros compatriotas', destacou a presidente Cristina, que agradeceu a recepção dos chilenos e o apoio à reivindicação da Argentina pela soberania das ilhas Malvinas, na única alusão feita nesta sexta-feira a este assunto.

Entre os documentos assinados nesta sexta-feira pelos presidentes, destaca-se um acordo para facilitar a transferência bilateral de órgãos doados para crianças que precisem de transplantes, e outro convênio de cooperação técnica sobre remédios.

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No segundo dia de sua visita oficial ao Chile, a primeira que realiza após sua reeleição, Cristina foi recebida nesta sexta-feira no Palácio La Moneda por Sebastián Piñera, com quem manteve uma reunião bilateral de quase três horas.

Após esse encontro, ambos assinaram seis acordos de integração e fizeram uma declaração à imprensa sem admitir perguntas na qual ressaltaram o bom estado das relações bilaterais e a sintonia pessoal, além de diferenças ideológicas.

Esta é a primeira visita de Cristina Kirchner ao exterior desde que assumiu seu segundo mandato, em dezembro passado. A viagem estava prevista para os dias 25 e 26 de janeiro, mas teve de ser adiada pela operação de tireoide à qual foi submetida a governante.

'Estamos dando um grande salto para frente', destacou Piñera, que lembrou que a relação entre os dois países - que compartilham mais de 5 mil quilômetros de fronteira - atravessou 'momentos difíceis' no passado, como durante o conflito pelo canal de Beagle, em 1978.

'Sinto que as coisas vão melhorando e cada vez nos vemos mais como verdadeiros compatriotas', destacou a presidente Cristina, que agradeceu a recepção dos chilenos e o apoio à reivindicação da Argentina pela soberania das ilhas Malvinas, na única alusão feita nesta sexta-feira a este assunto.

Entre os documentos assinados nesta sexta-feira pelos presidentes, destaca-se um acordo para facilitar a transferência bilateral de órgãos doados para crianças que precisem de transplantes, e outro convênio de cooperação técnica sobre remédios.

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