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Chevron pagará indenização de R$ 20 bi por vazamento

A Chevron e a Transocean, responsável pela perfuração do poço acidentado, ainda não comentaram a requisição do Ministério Público

Segundo a ONG SkyTruth foram derramados cerca de 15.000 barris de petróleo (AFP/AgenciaPetróleo/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2011 às 17h10.

Rio  - O Ministério Público Federal em Campos (cidade no norte do Estado do Rio) pediu à Justiça Federal que a petroleira norte-americana Chevron e a empresa Transocean paguem indenização de R$ 20 bilhões por danos ambientais e sociais causados pelo derramamento de óleo no Campo de Frade (Bacia de Campos) em 7 de novembro.

Na ação civil pública, o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, quer também que a Justiça Federal conceda liminar suspendendo todas as atividades da Chevron Brasil e da Transocean, sob pena de multa diária de R$ 500 milhões.

Para o procurador, a Chevron e a Transocean não foram capazes de controlar os danos causados pelo vazamento de cerca de 3.000 barris de petróleo, o que evidenciaria falta de planejamento e gerenciamento ambiental das empresas. Segundo ele, as empresas demoraram a fechar o poço e a cimentar as fontes de vazamento.

A Chevron e a Transocean, responsável pela perfuração do poço acidentado, ainda não comentaram a requisição do Ministério Público Federal.

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Rio  - O Ministério Público Federal em Campos (cidade no norte do Estado do Rio) pediu à Justiça Federal que a petroleira norte-americana Chevron e a empresa Transocean paguem indenização de R$ 20 bilhões por danos ambientais e sociais causados pelo derramamento de óleo no Campo de Frade (Bacia de Campos) em 7 de novembro.

Na ação civil pública, o procurador da República Eduardo Santos de Oliveira, quer também que a Justiça Federal conceda liminar suspendendo todas as atividades da Chevron Brasil e da Transocean, sob pena de multa diária de R$ 500 milhões.

Para o procurador, a Chevron e a Transocean não foram capazes de controlar os danos causados pelo vazamento de cerca de 3.000 barris de petróleo, o que evidenciaria falta de planejamento e gerenciamento ambiental das empresas. Segundo ele, as empresas demoraram a fechar o poço e a cimentar as fontes de vazamento.

A Chevron e a Transocean, responsável pela perfuração do poço acidentado, ainda não comentaram a requisição do Ministério Público Federal.

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