Ceta parado; Maduro e o Papa…

Trump: nova denúncia

Em entrevista a uma emissora de rádio, o presidenciável republicano Donald Trump rebateu a atriz Jessica Drake, que acusou o magnata de tê-la beijado à força e oferecido dinheiro a ela. Trump fez piada sobre o caso e disse que “tem certeza de que ela nunca foi ‘pega’ antes”. A denúncia foi divulgada no sábado 22, e soma-se às mais de 10 acusações de assédio atribuídas a Trump. O bilionário negou todas as denúncias e prometeu que, após o fim da eleição, processará cada uma das mulheres que o acusaram.

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Uma semana em Mossul

A ofensiva de Estados Unidos, Iraque, Turquia e forças curdas contra Mossul completou uma semana nesta segunda-feira. A cidade iraquiana é considerada a capital do califado declarado pelo grupo terrorista Estado Islâmico. No fim de semana, Trump afirmou que os ataques americanos estavam sendo um “total desastre”. A presidenciável democrata Hillary Clinton respondeu nesta segunda-feira, afirmando que o republicano está “declarando a derrota antes que a batalha comece”.

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CETA: ainda dá tempo?

Em uma conversa de emergência, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, discutiram os esforços possíveis para salvar o Ceta, acordo comercial entre a União Europeia e o Canadá. O combinado era que o tratado fosse assinado em uma reunião na quinta-feira 27, mas o texto foi rejeitado por um parlamento regional da Bélgica, e assim não obteve a aprovação dos 28 países da UE. O governo belga afirmou que não pode passar por cima da decisão legislativa. Em sua conta no Twitter, Tusk disse que a assinatura na quinta-feira “ainda é possível” e encorajou os belgas a encontrar uma solução.

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Maduro e o papa

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, foi recebido pelo papa Francisco em uma audiência no Vaticano, ainda que a reunião não estivesse na agenda oficial do papa nem do presidente. Segundo a assessoria da Santa Sé, o encontro ocorreu “no âmbito da preocupante situação” venezuelana, e o papa encorajou Maduro a seguir o caminho do “diálogo sincero e construtivo” para “aliviar o sofrimento das pessoas”. A oposição venezuelana já havia pedido ao Vaticano que mediasse as conversas para o fim da crise política no país. Na semana passada, as tensões se agravaram após a Justiça eleitoral suspender o processo de coleta de assinaturas para a convocação de um referendo que decidiria sobre a permanência de Maduro no poder.

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Os líderes chineses

Mais de 400 membros do Partido Comunista Chinês se reuniram para o penúltimo encontro antes da convenção que decidirá sobre o sucessor do presidente Xi Jinping, no ano que vem. No evento — que é o mais importante do ano e vai até quinta-feira 27 — líderes partidários debatem questões internas do partido e do país. Em 2015, por exemplo, o partido optou por encerrar a política do filho único. O encontro também pode servir de vitrine para possíveis sucessores de Xi Jinping.

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AT&T e Time Warner caem

As ações do conglomerado de mídia Time Warner e da empresa de telecomunicações AT&T caíram nesta segunda-feira devido ao temor de que agências reguladoras americanas não aprovem a fusão de 85,4 bilhões de dólares anunciada no sábado 22. Os papéis da Time Warner, dona de canais como HBO e CNN e da produtora de filmes Warner Bros., recuaram mais de 2% — 20% menos que os 107,5 dólares pagos pela AT&T. Enquanto isso, as ações da AT&T apresentavam queda de quase 1,8% no fim da tarde. O presidente executivo da AT&T, Randall Stephenson, disse estar confiante quanto à aprovação e reiterou que as companhias trabalham em áreas diferentes.

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Fusão arriscada

Os desafios da AT&T e da Time Warner para consolidar a fusão não acabam na regulação: a agência de classificação de risco Standard & Poor’s disse nesta segunda-feira que pode rebaixar a nota de crédito da gigante das telecomunicações. O mesmo alerta foi dado por outra agência, a Moody’s. Estima-se que a compra da Time Warner poderá fazer as dívidas da AT&T chegarem a 170 bilhões de dólares.

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Visa cresce

Maior operadora de cartões de crédito do mundo, a Visa anunciou crescimento de 27,7% no último trimestre. O motivo, segundo a empresa, é que os clientes consumiram mais usando seus cartões. O faturamento da companhia também cresceu 19,3%, chegando a 4,26 bilhões de dólares.