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Cerca de 50 jihadistas franceses são mortos na Síria

Cerca de 50 franceses que partiram para lutar na Síria junto a grupos jihadistas morreram em combate, segundo o primeiro-ministro

Combatentes do Estado Islâmico na Síria: Paris identificou outro francês no grupo radical (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de novembro de 2014 às 12h47.

Beauvais - Cerca de 50 franceses que partiram para lutar na Síria junto a grupos jihadistas morreram em combate, informou o primeiro-ministro Manuel Valls, enquanto Paris identificou um segundo francês entre os executores do grupo Estado Islâmico .

"Sabemos o número de franceses, mais de mil, que fazem parte deste fenômeno" jihadista na Síria, indicou o primeiro-ministro.

"Também sabemos o número de franceses que morreram na Síria, cerca de cinquenta (...). Infelizmente, não estamos surpresos em saber que franceses ou residentes na França estão no centro dessas células e participam desta barbárie", acrescentou Valls.

Até o momento, o governo falava de "quarenta" mortos entre os franceses. Mas uma recontagem, realizada na segunda-feira, identificou 49 casos, informou à AFP uma fonte do governo.

"Isso reforça a nossa determinação de lutar contra o terrorismo", assegurou Valls.

Um segundo francês, Mickael Dos Santos, de 22 anos, foi identificado nesta quarta-feira entre os carrascos que aparecem em um vídeo recente que mostra a decapitação de soldados sírios pelo grupo Estado Islâmico.

Dos Santos, de origem portuguesa, havia se convertido ao islamismo e partido para a guerra em 2013 para se juntar à jihad na Síria.

A França já havia confirmado na segunda-feira a presença, entre os carrascos, de Maxime Hauchard, de 22 anos, outro convertido que teria partido para a Síria em agosto de 2013.

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Beauvais - Cerca de 50 franceses que partiram para lutar na Síria junto a grupos jihadistas morreram em combate, informou o primeiro-ministro Manuel Valls, enquanto Paris identificou um segundo francês entre os executores do grupo Estado Islâmico .

"Sabemos o número de franceses, mais de mil, que fazem parte deste fenômeno" jihadista na Síria, indicou o primeiro-ministro.

"Também sabemos o número de franceses que morreram na Síria, cerca de cinquenta (...). Infelizmente, não estamos surpresos em saber que franceses ou residentes na França estão no centro dessas células e participam desta barbárie", acrescentou Valls.

Até o momento, o governo falava de "quarenta" mortos entre os franceses. Mas uma recontagem, realizada na segunda-feira, identificou 49 casos, informou à AFP uma fonte do governo.

"Isso reforça a nossa determinação de lutar contra o terrorismo", assegurou Valls.

Um segundo francês, Mickael Dos Santos, de 22 anos, foi identificado nesta quarta-feira entre os carrascos que aparecem em um vídeo recente que mostra a decapitação de soldados sírios pelo grupo Estado Islâmico.

Dos Santos, de origem portuguesa, havia se convertido ao islamismo e partido para a guerra em 2013 para se juntar à jihad na Síria.

A França já havia confirmado na segunda-feira a presença, entre os carrascos, de Maxime Hauchard, de 22 anos, outro convertido que teria partido para a Síria em agosto de 2013.

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