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Centro-africanos vão às urnas para tentar sair da violência

Os Capacetes Azuis da ONU e policiais centro-africanos se posicionaram na capital Bangui para garantir a segurança da votação

República Centro-africana: o país está mergulhado no caos desde que a ex-rebelião Seleka, de maioria muçulmana, derrubou o presidente (Siegfried Modola / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2015 às 08h17.

Os centro-africanos foram às urnas nesta quarta-feira para eleger seu presidente e parlamento, em eleições com as quais esperam sair de três anos de violência e uma crise sem precedentes.

Os Capacetes Azuis da ONU e policiais centro-africanos se posicionaram na capital Bangui para garantir a segurança da votação.

As eleições estavam previstas para 27 de dezembro depois de vários adiamentos devidos a problemas de logística em um país com 4,8 milhões de habitantes e basicamente rural.

Trinta candidatos tentam a presidência e entre eles se destacam Anicet Georges Dologuélé e Martin Ziguélé, ambos ex-primeiros-ministros do falecido presidente Ange-Félix Patassé, e Abdoul Karim Méckassoua, várias vezes ministro do ex-presidente François Bozizé.

A República Centro-africana está mergulhada no caos desde que a ex-rebelião Seleka, de maioria muçulmana, derrubou o presidente François Bozizé em março de 2013 e depois foi expulsa do poder por uma intervenção internacional, no início de 2014.

Dirigido desde então pela presidente de transição Catherine Samba Panza, o país tenta curar suas feridas e recuperar uma economia em ruínas.

Os últimos três presidentes não podem se apresentar nessas eleições, pois dois deles Bozizé e Michel Djotodia, atualmente exilados, são alvo de sanções internacionais e Samba Panza está proibido pela Carta de Transição.

Os resultados devem ser anunciados oito dias depois da votação. Um possível segundo turno presidencial está previsto para 31 de janeiro.

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As eleições estavam previstas para 27 de dezembro depois de vários adiamentos devidos a problemas de logística em um país com 4,8 milhões de habitantes e basicamente rural.

Trinta candidatos tentam a presidência e entre eles se destacam Anicet Georges Dologuélé e Martin Ziguélé, ambos ex-primeiros-ministros do falecido presidente Ange-Félix Patassé, e Abdoul Karim Méckassoua, várias vezes ministro do ex-presidente François Bozizé.

A República Centro-africana está mergulhada no caos desde que a ex-rebelião Seleka, de maioria muçulmana, derrubou o presidente François Bozizé em março de 2013 e depois foi expulsa do poder por uma intervenção internacional, no início de 2014.

Dirigido desde então pela presidente de transição Catherine Samba Panza, o país tenta curar suas feridas e recuperar uma economia em ruínas.

Os últimos três presidentes não podem se apresentar nessas eleições, pois dois deles Bozizé e Michel Djotodia, atualmente exilados, são alvo de sanções internacionais e Samba Panza está proibido pela Carta de Transição.

Os resultados devem ser anunciados oito dias depois da votação. Um possível segundo turno presidencial está previsto para 31 de janeiro.

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