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Centenas protestam em Londres contra lei anti-gay russa

Os críticos da lei anti-propaganda gay dizem que ela proíbe todas as manifestações em prol dos direitos dos homossexuais

Ativistas protestam contra lei russa anti-propaganda gay, em Londres (REUTERS/Luke MacGregor)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2013 às 14h51.

Londres - Centenas de pessoas protestaram em Londres no sábado contra uma lei russa anti-propaganda gay que atraiu a condenação internacional ante o início do Campeonato Mundial de Atletismo em Moscou.

Reunidos na capital britânica, perto da residência do primeiro-ministro David Cameron e do Ministério das Relações Exteriores, os manifestantes pediram ao governo que pressione a Rússia para revogar a lei.

Com cartazes, bandeiras de arco-íris e cantando slogans como "Amo a Rússia. Odeio a Homofobia", os manifestantes pediam uma mudança na política russa, que tem atraído críticas de líderes mundiais, incluindo o presidente dos EUA, Barack Obama.

Os críticos da lei anti-propaganda dizem que ela efetivamente proíbe todas as manifestações em prol dos direitos dos homossexuais e poderia ser usada ​​para processar qualquer um que expresse apoio aos homossexuais.

A lei, bem como a proibição da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, faz parte de um curso mais conservador tomado pelo presidente Vladimir Putin sobre questões sociais, desde seu retorno ao Kremlin em maio de 2012.

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Com cartazes, bandeiras de arco-íris e cantando slogans como "Amo a Rússia. Odeio a Homofobia", os manifestantes pediam uma mudança na política russa, que tem atraído críticas de líderes mundiais, incluindo o presidente dos EUA, Barack Obama.

Os críticos da lei anti-propaganda dizem que ela efetivamente proíbe todas as manifestações em prol dos direitos dos homossexuais e poderia ser usada ​​para processar qualquer um que expresse apoio aos homossexuais.

A lei, bem como a proibição da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, faz parte de um curso mais conservador tomado pelo presidente Vladimir Putin sobre questões sociais, desde seu retorno ao Kremlin em maio de 2012.

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