Casa Branca pede suspensão do bloqueio da lei de imigração
Programa permitirá que cerca de quatro milhões de pessoas que estão ilegalmente no país possam pedir autorizações de trabalhos e terem suas deportações adiadas
Da Redação
Publicado em 23 de fevereiro de 2015 às 16h50.
Austin - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pediu que a Corte Federal permita a implementação do plano de imigração do Departamento de Segurança Nacional, que foi temporariamente bloqueado pelo juiz federal do Texas Andrew Hanen.
O programa vai permitir que cerca de quatro milhões de pessoas que estão ilegalmente no país possam pedir autorizações de trabalhos e terem suas deportações adiadas.
Semana passada, o juiz Hanen bloqueou a implementação em resposta a uma ação judicial movida por 26 estados que alega que o presidente Barack Obama ultrapassou sua autoridade executiva ao criar o programa, anunciado em novembro de 2014.
Nesta segunda-feira, o governo americano entrou com um recurso contra a decisão do juiz no Quinto Circuito da Corte de Apelações, em Nova Orleans.
A batalha judicial possivelmente vai chegar até a Corte Suprema americana.
Se a liminar for concedida, o governo vai continuar preparando o terreno para concretizar o programa de Ação Diferida para Pais de Americanos e Residentes Permanentes Legítimos.
Em declaração na semana passada, o governador do Texas, Greg Abbott, do Partido Republicano, disse que o juiz Hanen deve negar o pedido.
"Uma liminar é geralmente concedida para manter o status quo. Aqui, o status quo é a lei de imigração aprovada pelo Congresso, não uma ação executiva do presidente que quer reescrever a lei de imigração", disse.
Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.
Austin - O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pediu que a Corte Federal permita a implementação do plano de imigração do Departamento de Segurança Nacional, que foi temporariamente bloqueado pelo juiz federal do Texas Andrew Hanen.
O programa vai permitir que cerca de quatro milhões de pessoas que estão ilegalmente no país possam pedir autorizações de trabalhos e terem suas deportações adiadas.
Semana passada, o juiz Hanen bloqueou a implementação em resposta a uma ação judicial movida por 26 estados que alega que o presidente Barack Obama ultrapassou sua autoridade executiva ao criar o programa, anunciado em novembro de 2014.
Nesta segunda-feira, o governo americano entrou com um recurso contra a decisão do juiz no Quinto Circuito da Corte de Apelações, em Nova Orleans.
A batalha judicial possivelmente vai chegar até a Corte Suprema americana.
Se a liminar for concedida, o governo vai continuar preparando o terreno para concretizar o programa de Ação Diferida para Pais de Americanos e Residentes Permanentes Legítimos.
Em declaração na semana passada, o governador do Texas, Greg Abbott, do Partido Republicano, disse que o juiz Hanen deve negar o pedido.
"Uma liminar é geralmente concedida para manter o status quo. Aqui, o status quo é a lei de imigração aprovada pelo Congresso, não uma ação executiva do presidente que quer reescrever a lei de imigração", disse.
Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.