Exame Logo

Casa Branca descreve propostas para controlar armas

O presidente norte-americano é favorável a uma proposta contra armas de assalto e a leis que cubram lacunas nos controles para venda de armas, afirmou porta-voz

O presidente norte-americano, Barack Obama, estaria tocado por declarações de membros do Congresso apoiando o controle das armas, disse o porta-voz da Casa Branca (REUTERS/Kevin Lamarque)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 20h32.

Washington - A Casa Branca descreveu nesta terça-feira algumas medidas de controle de armas que o presidente norte-americano, Barack Obama, apoia depois do massacre numa escola primária de Connecticut, e isso inclui a iniciativa de uma senadora democrata para reinstituir uma proibição às armas de assalto.

Em cerimônia fúnebre no domingo, Obama prometeu combater a violência armada, depois do massacre de 20 adultos e seis crianças na sexta-feira.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que o presidente apoia a proposta da senadora Dianne Feinstein contra as armas de assalto e também apoiaria qualquer lei que tapasse lacunas nos controles para a venda de armas e munições.

"As pessoas falam em cartuchos de munição com alta capacidade, por exemplo, e isso é algo que certamente ele estaria interessado em examinar", acrescentou Carney.

Obama conversou horas antes com o senador democrata Joe Manchin, um membro da "bancada da bala" que disse estar aberto a uma maior regulamentação para rifles de característica militar, como o que foi usado no massacre de sexta-feira na localidade de Newtown.

"Ele está tocado, devo mencionar, pelo que todos nós ouvimos de alguns membros do Congresso que foram tradicionais oponentes de medidas de controle das armas, medidas de bom senso para o controle das armas, como a proibição das armas de assalto e afins", disse Carney.

Veja também

Washington - A Casa Branca descreveu nesta terça-feira algumas medidas de controle de armas que o presidente norte-americano, Barack Obama, apoia depois do massacre numa escola primária de Connecticut, e isso inclui a iniciativa de uma senadora democrata para reinstituir uma proibição às armas de assalto.

Em cerimônia fúnebre no domingo, Obama prometeu combater a violência armada, depois do massacre de 20 adultos e seis crianças na sexta-feira.

O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que o presidente apoia a proposta da senadora Dianne Feinstein contra as armas de assalto e também apoiaria qualquer lei que tapasse lacunas nos controles para a venda de armas e munições.

"As pessoas falam em cartuchos de munição com alta capacidade, por exemplo, e isso é algo que certamente ele estaria interessado em examinar", acrescentou Carney.

Obama conversou horas antes com o senador democrata Joe Manchin, um membro da "bancada da bala" que disse estar aberto a uma maior regulamentação para rifles de característica militar, como o que foi usado no massacre de sexta-feira na localidade de Newtown.

"Ele está tocado, devo mencionar, pelo que todos nós ouvimos de alguns membros do Congresso que foram tradicionais oponentes de medidas de controle das armas, medidas de bom senso para o controle das armas, como a proibição das armas de assalto e afins", disse Carney.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEstados Unidos (EUA)MassacresPaíses ricosPersonalidadesPolíticos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame