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Carlinhos Cachoeira já está em presídio de Brasília

O empresário está no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, onde dividirá cela com mais 22 presos

Segundo o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ele veio em um voo comercial de Fortaleza, escoltado por policiais federais (Roosewelt Pinheiro/Abr)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2012 às 11h03.

Brasília - O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, já está no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília , onde dividirá cela com mais 22 presos. Ele chegou à capital federal por volta das 8h, vindo do Presídio Federal de Mossoró (RN).

Segundo a Secretaria de Segurança do Distrito Federal, ele ficará no Centro de Detenção Provisória da Papuda, em uma área destinada à presos da Polícia Federal (PF). Carlinhos Cachoeira ficará à disposição da Justiça por tempo indeterminado.

Segundo o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ele veio em um voo comercial de Fortaleza, escoltado por policiais federais. O trajeto de Mossoró à capital cearense foi feito de carro.

Investigações da PF, por meio das operações Vegas e Monte Carlo sobre jogos de azar, indicam o envolvimento de agentes públicos e privados com o empresário. Há suspeitas de que empresários e políticos receberam dinheiro de Cachoeira para promover tráfico de influência a fim de, entre outras ações, aprovar propostas, no Congresso, que beneficiasse o setor.

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Segundo a Secretaria de Segurança do Distrito Federal, ele ficará no Centro de Detenção Provisória da Papuda, em uma área destinada à presos da Polícia Federal (PF). Carlinhos Cachoeira ficará à disposição da Justiça por tempo indeterminado.

Segundo o Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ele veio em um voo comercial de Fortaleza, escoltado por policiais federais. O trajeto de Mossoró à capital cearense foi feito de carro.

Investigações da PF, por meio das operações Vegas e Monte Carlo sobre jogos de azar, indicam o envolvimento de agentes públicos e privados com o empresário. Há suspeitas de que empresários e políticos receberam dinheiro de Cachoeira para promover tráfico de influência a fim de, entre outras ações, aprovar propostas, no Congresso, que beneficiasse o setor.

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