Caos no Iêmen deixa Al Qaeda mais perigosa
Protestos no país facilitam as ações da rede terrorista, acreditam militares dos EUA
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2011 às 14h27.
Cairo - O "caos" no Iêmen faz com que a organização Al Qaeda, bem implantada no país, seja ainda "mais perigosa", declarou nesta quarta-feira o comandante do Estado-Maior americano, Michael Mullen.
A Al Qaeda na Península Arábica (AQBA) se desenvolveu até se transformar num elemento "virulento e mortal" dentro da rede internacional da Al Qaeda, declarou o oficial de maior patente dos Estados Unidos num encontro com jornalistas na capital egípcia.
"Esta organização é incrivelmente perigosa e o caos que ocorre (no Iêmen) a deixa ainda mais perigosa", afirmou.
A AQBA, criada no Iêmen após a fusão dos grupos iemenita e saudita da organização em janeiro de 2009, está implantada no sul e no leste do Iêmen de onde são atribuídos numerosos ataques contra as forças de segurança.
O líder do grupo, o iemenita Naser al Wahishi, prometeu intensificar a jihad (guerra santa) para vingar a morte do fundador da Al Qaeda, Osama bin Laden, morto no dia 2 de maio no Paquistão num ataque do comando dos EUA.
Cairo - O "caos" no Iêmen faz com que a organização Al Qaeda, bem implantada no país, seja ainda "mais perigosa", declarou nesta quarta-feira o comandante do Estado-Maior americano, Michael Mullen.
A Al Qaeda na Península Arábica (AQBA) se desenvolveu até se transformar num elemento "virulento e mortal" dentro da rede internacional da Al Qaeda, declarou o oficial de maior patente dos Estados Unidos num encontro com jornalistas na capital egípcia.
"Esta organização é incrivelmente perigosa e o caos que ocorre (no Iêmen) a deixa ainda mais perigosa", afirmou.
A AQBA, criada no Iêmen após a fusão dos grupos iemenita e saudita da organização em janeiro de 2009, está implantada no sul e no leste do Iêmen de onde são atribuídos numerosos ataques contra as forças de segurança.
O líder do grupo, o iemenita Naser al Wahishi, prometeu intensificar a jihad (guerra santa) para vingar a morte do fundador da Al Qaeda, Osama bin Laden, morto no dia 2 de maio no Paquistão num ataque do comando dos EUA.