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Cameron diz ter mais provas sobre uso de arma química

Primeiro-ministro britânico citou laudos emitidos pelo laboratório militar britânico de Porton Down, com base em amostras colhidas de vítimas

Especialista em armas químicas da ONU em um dos locais do suposto ataque com armas químicas nos subúrbios de Damasco, na Síria (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 18h31.

Londres - A Grã-Bretanha tem novas provas de que armas químicas foram usadas contra civis na Síria , disse o primeiro-ministro David Cameron, citando laudos emitidos pelo laboratório militar britânico de Porton Down, com base em amostras colhidas de vítimas.

"Acabamos de examinar algumas amostras (...) que mostram ainda mais o uso de armas químicas naquele subúrbio de Damasco", disse Cameron à BBC.

Na semana passada, Cameron tentou sem sucesso obter aval do Parlamento para uma ação militar que punisse o governo de Bashar al Assad pelo suposto uso de gás sarin em subúrbios dominados por rebeldes.

Os EUA também dizem ter provas de que Assad ordenou o ataque, que teria matado mais de 1.400 pessoas, incluindo centenas de crianças. O governo sírio diz que o ataque foi cometido por rebeldes para atraírem uma reação internacional.

Cameron disse que, apesar da derrota que sofreu no Parlamento, continua apoiando a intenção norte-americana de atacar a Síria, e que não ficou "nem levemente" isolado na cúpula do G20 em São Petersburgo.

Segundo ele, a Grã-Bretanha continua "liderando a discussão a respeito da ajuda humanitária".

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Na semana passada, Cameron tentou sem sucesso obter aval do Parlamento para uma ação militar que punisse o governo de Bashar al Assad pelo suposto uso de gás sarin em subúrbios dominados por rebeldes.

Os EUA também dizem ter provas de que Assad ordenou o ataque, que teria matado mais de 1.400 pessoas, incluindo centenas de crianças. O governo sírio diz que o ataque foi cometido por rebeldes para atraírem uma reação internacional.

Cameron disse que, apesar da derrota que sofreu no Parlamento, continua apoiando a intenção norte-americana de atacar a Síria, e que não ficou "nem levemente" isolado na cúpula do G20 em São Petersburgo.

Segundo ele, a Grã-Bretanha continua "liderando a discussão a respeito da ajuda humanitária".

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