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Camarões envia 2.450 soldados contra Boko Haram

Inicialmente, o Presidente de Camarões havia se comprometido a enviar 750 soldados contra o grupo terrorista Boko Haram

Inicialmente, o presidente de Camarões, Paul Biya, havia se comprometido a enviar 750 soldados (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2015 às 11h48.

Yaounde - O presidente de Camarões, Paul Biya, anunciou que o país irá enviar 2.450 soldados para a criação de uma força regional contra o Boko Haram. O número é quase três vezes superior ao anteriormente prometido pelo país.

Desde o ano passado, o Boko Haram realiza ataques em regiões do norte de Camarões , e o grupo extremista conseguiu recrutar novos membros no país. Em fevereiro, a Nigéria, Camarões, Chade, Níger e Benin anunciaram a criação de uma força de segurança local com cerca de 8.700 integrantes para combater o Boko Haram, que se afiliou ao Estado Islâmico no início deste ano.

Inicialmente, o governo de Camarões havia se comprometido a enviar 750 soldados. Na sexta-feira, o presidente afirmou que o envio de mais tropas seguiu recomendações de uma reunião de líderes regionais.

O desenvolvimento da força regional está atrasado por causa da falta de recursos, mas o presidente do Chade, Idriss Deby, afirmou no início desta semana que a criação deve ser concluída logo. O exército deve ter como base a capital de Chade, N'Djamena.

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Desde o ano passado, o Boko Haram realiza ataques em regiões do norte de Camarões , e o grupo extremista conseguiu recrutar novos membros no país. Em fevereiro, a Nigéria, Camarões, Chade, Níger e Benin anunciaram a criação de uma força de segurança local com cerca de 8.700 integrantes para combater o Boko Haram, que se afiliou ao Estado Islâmico no início deste ano.

Inicialmente, o governo de Camarões havia se comprometido a enviar 750 soldados. Na sexta-feira, o presidente afirmou que o envio de mais tropas seguiu recomendações de uma reunião de líderes regionais.

O desenvolvimento da força regional está atrasado por causa da falta de recursos, mas o presidente do Chade, Idriss Deby, afirmou no início desta semana que a criação deve ser concluída logo. O exército deve ter como base a capital de Chade, N'Djamena.

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