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Bombardeio mata 9 em centro médico apoiado pela MSF na Síria

Em um tweet, MSF indicou que está reunindo mais dados sobre o fato, mas ainda não confirmou se houve vítimas

Síria: não é a primeira vez que um centro médico que recebe apoio da MSF é atacado na Síria (SAMEER AL-DOUMY / AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2016 às 07h49.

Beirute -  Pelo menos nove pessoas morreram nesta segunda-feira e dezenas ficaram feridas e desaparecidas por um bombardeio contra um centro de saúde apoiado por Médicos Sem Fronteiras (MSF) na província setentrional síria de Idlib, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG afirmou que aviões russos atacaram o hospital situado nos arredores de Maarat al Nuaman, em Idlib.

O coordenador regional de Comunicações da MSF, Sam Taylor, confirmou à Agência Efe o ataque contra a instalação sanitária e acrescentou que sua organização está tentando recopilar mais dados sobre este bombardeio.

Não é a primeira vez que um centro médico que recebe apoio da MSF é atacado na Síria.

Em 5 de fevereiro, três pessoas morreram e outras seis, entre elas uma enfermeira, ficaram feridas por um bombardeio contra o hospital de Tafas, no sul da Síria e ajudado pela ONG.

A Síria sofre há quase cinco anos um conflito que já tirou a vida de mais de 260 mil pessoas, segundo a apuração do Observatório.

Texto atualizado às 8h49.

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A ONG afirmou que aviões russos atacaram o hospital situado nos arredores de Maarat al Nuaman, em Idlib.

O coordenador regional de Comunicações da MSF, Sam Taylor, confirmou à Agência Efe o ataque contra a instalação sanitária e acrescentou que sua organização está tentando recopilar mais dados sobre este bombardeio.

Não é a primeira vez que um centro médico que recebe apoio da MSF é atacado na Síria.

Em 5 de fevereiro, três pessoas morreram e outras seis, entre elas uma enfermeira, ficaram feridas por um bombardeio contra o hospital de Tafas, no sul da Síria e ajudado pela ONG.

A Síria sofre há quase cinco anos um conflito que já tirou a vida de mais de 260 mil pessoas, segundo a apuração do Observatório.

Texto atualizado às 8h49.

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