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Bombardeio em Aleppo, na Síria, deixa 76 mortos

Entre as vítimas estão 28 crianças

Mulher síria carrega os filhos para fugir das bombas em Aleppo: segundo a ONU, mais de 100.000 pessoas morreram na Síria desde o início do conflito (Mohammed Al-Khatieb/AFP)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 06h00.

Cairo - Pelo menos 76 pessoas, entre elas 28 crianças, morreram em um ataque aéreo do Exército sírio contra diferentes bairros da cidade de Aleppo, no norte do país, informou nesta segunda-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Helicópteros do regime lançaram durante o dia de ontem barris com explosivos sobre as zonas de Ard al Hamra, Al Haidaria, Al Sajur e Sheikh Said, entre outras.

Entre as vítimas estão também quatro mulheres e uma jovem de 18 anos, segundo a última apuração do Observatório, com sede em Londres e uma ampla rede de ativistas no terreno.

Em resposta, várias facções rebeldes advertiram que todos os centros militares e de segurança do regime são alvo de seus ataques e deram 24 horas aos civis para sair dessas regiões.

A Brigada dos Livres de Al Sham ameaçou bombardear com projéteis as cidades de Nobl e Al Zahra, de maioria xiita, se o ataque contra Aleppo continuar.

Segundo a ONU, mais de 100.000 pessoas morreram na Síria desde o início do conflito em março de 2011, número que o Observatório elevou recentemente para mais de 125 mil mortos.

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Entre as vítimas estão também quatro mulheres e uma jovem de 18 anos, segundo a última apuração do Observatório, com sede em Londres e uma ampla rede de ativistas no terreno.

Em resposta, várias facções rebeldes advertiram que todos os centros militares e de segurança do regime são alvo de seus ataques e deram 24 horas aos civis para sair dessas regiões.

A Brigada dos Livres de Al Sham ameaçou bombardear com projéteis as cidades de Nobl e Al Zahra, de maioria xiita, se o ataque contra Aleppo continuar.

Segundo a ONU, mais de 100.000 pessoas morreram na Síria desde o início do conflito em março de 2011, número que o Observatório elevou recentemente para mais de 125 mil mortos.

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