O acesso à internet foi bloqueado nesta segunda-feira, 5, em Bangladesh, segundo vários provedores e organizações de monitoramento, em um momento de grandes manifestações estudantis contra o governo.
A NetBlocks, organização não governamental que monitora a liberdade de acesso à internet, relatou um "impacto elevado nas redes móveis".
Uma fonte de uma empresa especializada na venda de banda larga aos provedores de acesso afirmou que a "internet de alta velocidade e a internet móvel foram cortadas".
Primeira-ministra de Bangladesh renuncia; protestos já mataram mais de 300 no país Novas manifestações estão previstas para esta segunda-feira na capital deBangladesh, um dia depois de uma jornada violenta de confrontos que deixou pelo menos 94 mortos em todo o país.
Os estudantes criticam os benefícios concedidos a pessoas próximas do governo para obter empregos públicos, em um cenário de índice de desemprego elevado.
O comandante do Exército, general Waker-uz-Zaman, discursará ao país, anunciou Rashedul Alam, diretor do serviço de Comunicação Militar.
Ao menos 300 pessoas morreram desde o início dos protestos, em 1º de julho, segundo um balanço da AFP baseado nas informações divulgadas pela polícia, autoridades e médicos
Ao menos 14 policiais morreram nos confrontos, segundo a força de segurança.
Primeira-ministra renuncia após protestos
1 /7Ativistas culturais e membros da sociedade civil seguram cartazes retratando a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, durante uma marcha musical pelas vítimas que foram mortas durante os recentes protestos estudantis nacionais sobre cotas em empregos públicos, em Dhaka, em 30 de julho de 2024. O governo de Bangladesh convocou um dia de luto em 30 de julho pelas vítimas da violência em distúrbios nacionais, mas os estudantes denunciaram o gesto como desrespeitoso aos colegas de classe mortos durante confrontos com a polícia neste mês(Ativistas culturais e membros da sociedade civil seguram cartazes retratando a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, durante uma marcha musical pelas vítimas que foram mortas durante os recentes protestos estudantis nacionais sobre cotas em empregos públicos, em Dhaka, em 30 de julho de 2024. O governo de Bangladesh convocou um dia de luto em 30 de julho pelas vítimas da violência em distúrbios nacionais, mas os estudantes denunciaram o gesto como desrespeitoso aos colegas de classe mortos durante confrontos com a polícia neste mês)
2 /7Manifestantes antigovernamentais marcham em direção ao palácio da primeira-ministra Sheikh Hasina enquanto militares (C) montam guarda na área de Shahbag, perto da universidade de Dhaka, em Dhaka, em 5 de agosto de 2024. Os protestos em Bangladesh, que começaram como manifestações lideradas por estudantes contra as regras de contratação do governo em julho, culminaram em 5 de agosto, com a fuga do primeiro-ministro e os militares anunciando que formariam um governo interino(Manifestantes antigovernamentais marcham em direção ao palácio da primeira-ministra Sheikh Hasina enquanto militares (C) montam guarda na área de Shahbag, perto da universidade de Dhaka, em Dhaka, em 5 de agosto de 2024. Os protestos em Bangladesh, que começaram como manifestações lideradas por estudantes contra as regras de contratação do governo em julho, culminaram em 5 de agosto, com a fuga do primeiro-ministro e os militares anunciando que formariam um governo interino)
3 /7Ativistas culturais e membros da sociedade civil seguram cartazes retratando a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, enquanto encenam uma marcha musical pelas vítimas que foram mortas durante os recentes protestos estudantis nacionais sobre cotas em empregos públicos, em Dhaka, em 30 de julho de 2024. O governo de Bangladesh convocou um dia de luto em 30 de julho pelas vítimas de violência em distúrbios nacionais, mas os estudantes denunciaram o gesto como desrespeitoso aos colegas de classe mortos durante confrontos com a polícia neste mês(Ativistas culturais e membros da sociedade civil seguram cartazes retratando a primeira-ministra de Bangladesh, Sheikh Hasina, enquanto encenam uma marcha musical pelas vítimas que foram mortas durante os recentes protestos estudantis nacionais sobre cotas em empregos públicos, em Dhaka, em 30 de julho de 2024. O governo de Bangladesh convocou um dia de luto em 30 de julho pelas vítimas de violência em distúrbios nacionais, mas os estudantes denunciaram o gesto como desrespeitoso aos colegas de classe mortos durante confrontos com a polícia neste mês)
4 /7Manifestantes antigovernamentais marcham em direção ao palácio da primeira-ministra Sheikh Hasina enquanto militares (C) montam guarda na área de Shahbag, perto da universidade de Dhaka, em Dhaka, em 5 de agosto de 2024. Os protestos em Bangladesh, que começaram como manifestações lideradas por estudantes contra as regras de contratação do governo em julho, culminaram em 5 de agosto, com a fuga da primeira-ministra e o anúncio dos militares de que formariam um governo interino(Manifestantes antigovernamentais marcham em direção ao palácio da primeira-ministra Sheikh Hasina enquanto militares (C) montam guarda na área de Shahbag, perto da universidade de Dhaka, em Dhaka, em 5 de agosto de 2024. Os protestos em Bangladesh, que começaram como manifestações lideradas por estudantes contra as regras de contratação do governo em julho, culminaram em 5 de agosto, com a fuga da primeira-ministra e o anúncio dos militares de que formariam um governo interino)
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