Banco Mundial repassa US$ 500 mi para afetados pela seca na África
A quantia se soma aos US$ 12 milhões já desbloqueados para conceder uma ajuda imediata
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2011 às 09h42.
Roma - O Banco Mundial decidiu repassar 500 milhões de dólares para ajuda de emergência aos mais afetados no Chifre da África, golpeada pela seca, anunciou a instituição nesta segunda-feira, pouco antes da abertura, em Roma, da reunião para lutar contra a fome nesta região.
Esta quantia se soma aos 12 milhões já desbloqueados para conceder uma ajuda imediata. "É importante agir rapidamente para diminuir o sofrimento humano, mas também estamos atentos às soluções em longo prazo", declarou o presidente do Bird, Robert Zoellick, em um comunicado.
Em Roma, o diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, afirmou que a seca no Chifre da África provocou uma "situação catastrófica, que exige uma ajuda internacional maciça e urgente".
"É preciso salvar vidas e reagir", afirmou Diouf, acrescentando que é necessário 1,6 bilhão de dólares (1,1 bilhão de euros) nos próximos 12 meses e 300 milhões de dólares nos próximos dois meses para atender as emergências dessa região.
Roma - O Banco Mundial decidiu repassar 500 milhões de dólares para ajuda de emergência aos mais afetados no Chifre da África, golpeada pela seca, anunciou a instituição nesta segunda-feira, pouco antes da abertura, em Roma, da reunião para lutar contra a fome nesta região.
Esta quantia se soma aos 12 milhões já desbloqueados para conceder uma ajuda imediata. "É importante agir rapidamente para diminuir o sofrimento humano, mas também estamos atentos às soluções em longo prazo", declarou o presidente do Bird, Robert Zoellick, em um comunicado.
Em Roma, o diretor-geral da FAO, Jacques Diouf, afirmou que a seca no Chifre da África provocou uma "situação catastrófica, que exige uma ajuda internacional maciça e urgente".
"É preciso salvar vidas e reagir", afirmou Diouf, acrescentando que é necessário 1,6 bilhão de dólares (1,1 bilhão de euros) nos próximos 12 meses e 300 milhões de dólares nos próximos dois meses para atender as emergências dessa região.