Balanço do Costa Concordia força suspensão da busca por desaparecidos
Os instrumentos que monitoram constantemente o casco do navio passaram a revelar contínuos movimentos a partir desta manhã
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2012 às 06h56.
Roma - A busca por 20 desaparecidos no naufrágio do Costa Concordia, ocorrido na sexta-feira passada em frente à ilha italiana de Giglio, foi suspensa hoje devido aos movimentos contínuos do cruzeiro, o que coloca em risco a vida dos mergulhadores.
Os instrumentos que monitoram constantemente o casco do navio, que está encalhado a cerca de 150 metros do litoral da ilha de Giglio, na Toscana, passaram a revelar contínuos movimentos a partir desta manhã.
A dúvida agora é se isto acontece por causa das correntes marinhas que desestabilizam os pontos de apoio ou pelo movimento dos líquidos internos, pois o mar, ao menos por enquanto, está relativamente calmo.
Nas próximas horas ocorrerá uma reunião entre os encarregados das tarefas de busca - bombeiros, capitania do porto e marinha - para decidir o que será feito.
Além disso, segundo as previsões meteorológicas, é esperada para as próximas horas uma forte ressaca que poderá causar complicações para a estabilidade do navio, já que as correntes podem empurrá-lo rumo ao fundo do mar, uma vez que se encontra a poucos metros de um abismo de 60 metros de profundidade.
A reunião contará com a participação dos técnicos da companhia holandesa Smit Salvage, que será encarregada de esvaziar as cerca de 2.300 toneladas de combustível que ainda há dentro do cruzeiro. Este trabalho, no entanto, só será feito após o fim da busca por desaparecidos.
Devem ser tomadas nesta sexta-feira importantes decisões sobre o risco de o cruzeiro afundar com todo o combustível, já que, segundo as primeiras estimativas, serão necessárias cerca de duas semanas para esvaziá-lo completamente.
Segundo a companhia Costa Cruceros, o naufrágio foi causado por um 'erro humano' do capitão, que aproximou o navio a 150 metros do litoral da ilha de Giglio.
Até o momento foram recuperados 11 corpos, entre eles o de um peruano e o de um espanhol. Já entre os desaparecidos há seis italianos, dez alemães, dois franceses, um indiano e uma peruana.
Roma - A busca por 20 desaparecidos no naufrágio do Costa Concordia, ocorrido na sexta-feira passada em frente à ilha italiana de Giglio, foi suspensa hoje devido aos movimentos contínuos do cruzeiro, o que coloca em risco a vida dos mergulhadores.
Os instrumentos que monitoram constantemente o casco do navio, que está encalhado a cerca de 150 metros do litoral da ilha de Giglio, na Toscana, passaram a revelar contínuos movimentos a partir desta manhã.
A dúvida agora é se isto acontece por causa das correntes marinhas que desestabilizam os pontos de apoio ou pelo movimento dos líquidos internos, pois o mar, ao menos por enquanto, está relativamente calmo.
Nas próximas horas ocorrerá uma reunião entre os encarregados das tarefas de busca - bombeiros, capitania do porto e marinha - para decidir o que será feito.
Além disso, segundo as previsões meteorológicas, é esperada para as próximas horas uma forte ressaca que poderá causar complicações para a estabilidade do navio, já que as correntes podem empurrá-lo rumo ao fundo do mar, uma vez que se encontra a poucos metros de um abismo de 60 metros de profundidade.
A reunião contará com a participação dos técnicos da companhia holandesa Smit Salvage, que será encarregada de esvaziar as cerca de 2.300 toneladas de combustível que ainda há dentro do cruzeiro. Este trabalho, no entanto, só será feito após o fim da busca por desaparecidos.
Devem ser tomadas nesta sexta-feira importantes decisões sobre o risco de o cruzeiro afundar com todo o combustível, já que, segundo as primeiras estimativas, serão necessárias cerca de duas semanas para esvaziá-lo completamente.
Segundo a companhia Costa Cruceros, o naufrágio foi causado por um 'erro humano' do capitão, que aproximou o navio a 150 metros do litoral da ilha de Giglio.
Até o momento foram recuperados 11 corpos, entre eles o de um peruano e o de um espanhol. Já entre os desaparecidos há seis italianos, dez alemães, dois franceses, um indiano e uma peruana.