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Avança negociação para destruição de arsenal sírio

Local para destruição do arsenal pode ser a Albânia, na Península Balcânica

Local para destruição do arsenal pode ser a Albânia, na Península Balcânica (Hamid Khatib/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2013 às 12h47.

Haia - A Albânia, localizada na Península Balcânica, no sudeste da Europa, está próxima de ser confirmada como o local para a destruição do arsenal químico da Síria . Nesta sexta-feira (15), a Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) se reuniu para discutir um plano encabeçado pela comunidade internacional. O encontro foi suspenso duas horas depois do início para que as delegações dos países presentes trabalhassem no texto do acordo.

O regime do Bashar Assad exige que a destruição seja feito fora da Síria, e o território albanês é o mais cogitado para sediar o processo. O primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, disse em sua página no Facebook que tornaria pública a resposta ao pedido dos Estados Unidos para que o país destrua o arsenal sírio. Centenas de jovens acamparam do lado de fora do escritório do ministro para protestar contra o plano. "Não temos estrutura para lidar com as armas químicas sírias", disse a estudante de arquitetura Maria Pesha.

Qualquer processo de destruição que seja definido, onde quer que aconteça, será supervisionado por especialistas da Opaq, com sede em Haia. Fonte: Associated Press.

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Haia - A Albânia, localizada na Península Balcânica, no sudeste da Europa, está próxima de ser confirmada como o local para a destruição do arsenal químico da Síria . Nesta sexta-feira (15), a Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq) se reuniu para discutir um plano encabeçado pela comunidade internacional. O encontro foi suspenso duas horas depois do início para que as delegações dos países presentes trabalhassem no texto do acordo.

O regime do Bashar Assad exige que a destruição seja feito fora da Síria, e o território albanês é o mais cogitado para sediar o processo. O primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, disse em sua página no Facebook que tornaria pública a resposta ao pedido dos Estados Unidos para que o país destrua o arsenal sírio. Centenas de jovens acamparam do lado de fora do escritório do ministro para protestar contra o plano. "Não temos estrutura para lidar com as armas químicas sírias", disse a estudante de arquitetura Maria Pesha.

Qualquer processo de destruição que seja definido, onde quer que aconteça, será supervisionado por especialistas da Opaq, com sede em Haia. Fonte: Associated Press.

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