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Autoridades elevam para mais de 3.600 mortos nas Filipinas

Feridos passam de 12.000 e outros 1.140 se encontram desaparecidos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2013 às 13h52.

Manila - As autoridades das Filipinas elevaram nesta sexta-feira para 3.621 o número de mortos vítimas do tufão Haiyan, horas depois que a ONU situasse o número de mortos em pelo menos 4.400 pessoas na região central do arquipélago.

O chefe do Conselho Nacional de Gestão de Redução de Risco de Desastres, Eduardo Del Rosario (nome), manifestou que os feridos ascendem a 12.165 e outros 1.140 se encontram desaparecidos, informaram a imprensa local.

No dia em que se completa uma semana da chegada do 'Haiyan' ao litoral das Filipinas, Del Rosario reconheceu os problemas logísticos que desaceleraram a apuração das vítimas mortas.

Haiyan, que já é o terceiro pior desastre natural da história das Filipinas, arrasou várias províncias das Filipinas com ventos sustentados de 225 km/h e sequências com máximas que passavam dos 300 km/h.

'O tufão Haiyan e o furacão Katrina (que em 2005 atingiu a costa leste dos Estados Unidos) tinham a mesma intensidade. Se os Estados Unidos demoraram para dar resposta ao desastre meteorológico, como um país em desenvolvimento não vai demorar?', questionou à Efe de Tacloban Daniel Burgui, voluntário da Ação Contra a Fome. EFE

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No dia em que se completa uma semana da chegada do 'Haiyan' ao litoral das Filipinas, Del Rosario reconheceu os problemas logísticos que desaceleraram a apuração das vítimas mortas.

Haiyan, que já é o terceiro pior desastre natural da história das Filipinas, arrasou várias províncias das Filipinas com ventos sustentados de 225 km/h e sequências com máximas que passavam dos 300 km/h.

'O tufão Haiyan e o furacão Katrina (que em 2005 atingiu a costa leste dos Estados Unidos) tinham a mesma intensidade. Se os Estados Unidos demoraram para dar resposta ao desastre meteorológico, como um país em desenvolvimento não vai demorar?', questionou à Efe de Tacloban Daniel Burgui, voluntário da Ação Contra a Fome. EFE

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