Automóveis terão metas de eficiência energética
Objetivo da equipe de Dilma Rousseff é exigir um consumo cada vez menor de combustível por quilômetro e, consequentemente, reduzir emissões de gases de efeito estufa
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2012 às 10h35.
Brasília - Um dos principais pontos do novo regime automotivo, para o período de 2013 a 2017, ainda não saiu do forno: técnicos do governo preparam uma tabela com metas de eficiência energética para os veículos fabricados no País, a exemplo do que as montadoras já precisam cumprir em outros países.
Segundo fontes ouvidas pelo Estado, o objetivo da equipe de Dilma Rousseff é exigir um consumo cada vez menor de combustível por quilômetro e, consequentemente, reduzir emissões de gases de efeito estufa.
O governo também espera, com a medida, usar a eficiência no consumo de combustíveis como catalisador de uma nova geração de motores capaz de competir no mercado externo. O assunto envolve discussões técnicas dos ministérios do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia e será apresentado a representantes da indústria automotiva nas próximas semanas.
Na semana passada, o governo lançou a pedra fundamental do novo regime automotivo, chamado de Inovar-Auto. Para escapar do aumento de 30 pontos porcentuais do IPI, implantado em 2011, as montadoras precisam comprar autopeças nacionais. Quanto maior o valor gasto com os equipamentos produzidos no País, maior será o desconto no IPI. A novidade é que as metas de eficiência energética pretendem estimular as montadoras a investir no desenvolvimento de uma geração "brasileira" de motores.
Brasília - Um dos principais pontos do novo regime automotivo, para o período de 2013 a 2017, ainda não saiu do forno: técnicos do governo preparam uma tabela com metas de eficiência energética para os veículos fabricados no País, a exemplo do que as montadoras já precisam cumprir em outros países.
Segundo fontes ouvidas pelo Estado, o objetivo da equipe de Dilma Rousseff é exigir um consumo cada vez menor de combustível por quilômetro e, consequentemente, reduzir emissões de gases de efeito estufa.
O governo também espera, com a medida, usar a eficiência no consumo de combustíveis como catalisador de uma nova geração de motores capaz de competir no mercado externo. O assunto envolve discussões técnicas dos ministérios do Desenvolvimento e da Ciência e Tecnologia e será apresentado a representantes da indústria automotiva nas próximas semanas.
Na semana passada, o governo lançou a pedra fundamental do novo regime automotivo, chamado de Inovar-Auto. Para escapar do aumento de 30 pontos porcentuais do IPI, implantado em 2011, as montadoras precisam comprar autopeças nacionais. Quanto maior o valor gasto com os equipamentos produzidos no País, maior será o desconto no IPI. A novidade é que as metas de eficiência energética pretendem estimular as montadoras a investir no desenvolvimento de uma geração "brasileira" de motores.