Atirador de sinagoga nos EUA diz que judeus estavam cometendo genocídio
Bowers é acusado por 11 homicídios doloso, seis de agressão grave e 13 acusações de intimidação étnica
Estadão Conteúdo
Publicado em 28 de outubro de 2018 às 10h58.
Pittsburgh - A polícia afirmou neste domingo que o suspeito no tiroteio em massa na sinagoga de Pittsburgh, nos EUA, no sábado, disse que os judeus estavam cometendo genocídio e que ele queria que "todos eles morressem".
A polícia de Pittsburgh disse em um depoimento de prisão divulgado hoje que Robert Gregory Bowers matou oito homens e três mulheres na sinagoga Árvore da Vida antes de uma equipe de polícias tática rastreá-lo e atirar nele.
Um policial de Pittsburgh disse que Bowers estava sendo tratado por seus ferimentos quando ele disse que os judeus estavam "cometendo genocídio com seu povo".
Bowers é acusado por 11 homicídios doloso, seis de agressão grave e 13 acusações de intimidação étnica.
A polícia afirmou que as chamadas começaram a chegar ao 911, pouco antes das 10h de sábado, relatando que "eles estavam sendo atacados".