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Atentado contra diretor da Equitalia é reinvidicado pela FAI

Foi o segundo ataque usando carta-bomba feito pelo grupo anarquista em dois dias

A polícia italiana cercou o prédio da Equitalia após o atentado (Filippo Monteforte/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 16h42.

Roma - A denominada Federação Anárquica Informal (FAI) reivindicou o envio de uma carta-bomba ao diretor-geral da entidade pública italiana Equitalia, Marco Cuccagna, que ficou ferido no rosto e na mão nesta sexta-feira após a explosão do artefato.

Segundo a imprensa da Itália , dentro da carta-bomba - que explodiu em uma filial de Equitalia, entidade dedicada à arrecadação de impostos -, se encontrava um panfleto com as iniciais da FAI. O explosivo também é muito similar ao que foi enviado ao presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann, na última quinta-feira.

Diferentemente do que ocorreu com o diretor-geral da Equitalia, que ficou ferido no rosto e nas mãos, a carta-bomba enviada ao presidente do banco alemão não chegou a explodir.

A FAI começou a atuar em 2003, quando enviaram uma carta-bomba para Romano Prodi, o então presidente da Comissão Europeia (CE). Já o último atentado reivindicado pelo grupo ocorreu em dezembro de 2010, quando enviaram cartas-bombas às embaixadas do Chile e da Suíça em Roma, que deixaram duas pessoas feridas.

O grupo também já enviou cartas-bombas para o chefe do grupo do Partido Popular Europeu, Hans-Gert Pöttering; para o antigo responsável do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, e para as sedes da Europol e da Eurojust.

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Roma - A denominada Federação Anárquica Informal (FAI) reivindicou o envio de uma carta-bomba ao diretor-geral da entidade pública italiana Equitalia, Marco Cuccagna, que ficou ferido no rosto e na mão nesta sexta-feira após a explosão do artefato.

Segundo a imprensa da Itália , dentro da carta-bomba - que explodiu em uma filial de Equitalia, entidade dedicada à arrecadação de impostos -, se encontrava um panfleto com as iniciais da FAI. O explosivo também é muito similar ao que foi enviado ao presidente do Deutsche Bank, Josef Ackermann, na última quinta-feira.

Diferentemente do que ocorreu com o diretor-geral da Equitalia, que ficou ferido no rosto e nas mãos, a carta-bomba enviada ao presidente do banco alemão não chegou a explodir.

A FAI começou a atuar em 2003, quando enviaram uma carta-bomba para Romano Prodi, o então presidente da Comissão Europeia (CE). Já o último atentado reivindicado pelo grupo ocorreu em dezembro de 2010, quando enviaram cartas-bombas às embaixadas do Chile e da Suíça em Roma, que deixaram duas pessoas feridas.

O grupo também já enviou cartas-bombas para o chefe do grupo do Partido Popular Europeu, Hans-Gert Pöttering; para o antigo responsável do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, e para as sedes da Europol e da Eurojust.

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