Ataque mata comandante de força leal ao governo de Trípoli
Ataque aéreo do governo da Líbia reconhecido internacionalmente contra a capital Trípoli matou um alto comandante das forças leais ao governo rival
Da Redação
Publicado em 21 de março de 2015 às 16h27.
Trípoli/Cairo - Um ataque aéreo realizado pelo governo da Líbia reconhecido internacionalmente contra a capital Trípoli neste sábado matou um alto comandante das forças leais ao governo rival, que controla a capital, disse uma autoridade da cidade.
O ataque ocorre um dia depois que o governo oficial disse ter lançado uma ofensiva militar para "libertar" Trípoli, que foi tomada em agosto pelo grupo chamado Amanhecer Líbio.
O primeiro-ministro reconhecido, Abdullah al-Thinni, e o parlamento eleito estão confinados no leste da Líbia desde então. As duas administrações aliaram-se a facções armadas e lutam por controle quatro anos depois da queda de Muammar Gaddafi.
Salah Burki, um dos líderes do Amanhecer Líbio, foi morto no ataque, disse uma autoridade de Trípoli.
Na sexta-feira, o enviado especial da ONU, Bernardino Leon, disse que a ofensiva militar ameaça os esforços internacionais de alcançar um acordo nos próximos dias para um governo de unidade e um cessar-fogo duradouro.
Trípoli/Cairo - Um ataque aéreo realizado pelo governo da Líbia reconhecido internacionalmente contra a capital Trípoli neste sábado matou um alto comandante das forças leais ao governo rival, que controla a capital, disse uma autoridade da cidade.
O ataque ocorre um dia depois que o governo oficial disse ter lançado uma ofensiva militar para "libertar" Trípoli, que foi tomada em agosto pelo grupo chamado Amanhecer Líbio.
O primeiro-ministro reconhecido, Abdullah al-Thinni, e o parlamento eleito estão confinados no leste da Líbia desde então. As duas administrações aliaram-se a facções armadas e lutam por controle quatro anos depois da queda de Muammar Gaddafi.
Salah Burki, um dos líderes do Amanhecer Líbio, foi morto no ataque, disse uma autoridade de Trípoli.
Na sexta-feira, o enviado especial da ONU, Bernardino Leon, disse que a ofensiva militar ameaça os esforços internacionais de alcançar um acordo nos próximos dias para um governo de unidade e um cessar-fogo duradouro.