Ataque de extremistas na Somália mata soldados do Quênia
Pelo menos 63 soldados foram mortos no ataque contra base da União Africana, que começou no início desta sexta
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2016 às 13h33.
Mogadiscio - Extremistas islâmicos na Somália afirmaram que mataram dezenas de soldados do Quênia , em um ataque contra uma base da União Africana no sudoeste somali.
Um porta-voz militar do grupo Al-Shabab, Abdiaziz Abu Mudan, disse na rádio do grupo na internet que pelo menos 63 soldados foram mortos no ataque, que começou no início desta sexta-feira.
Um militar queniano chegou a afirmar em comunicado que os rebeldes haviam atacado soldados do governo da Somália que estavam perto da base da União Africana mantida por contingente queniano.
O comunicado também dizia que os quenianos estavam ajudando os somalis a lançar um contra-ataque contra os rebeldes e que os confrontos na área continuam.
Mais tarde, o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, confirmou a morte de soldados quenianos, sem confirmar o número de baixas.
Dezenas de membros do al-Shabaab realizaram o ataque na cidade de El-Ade, que fica perto da fronteira com o Quênia. A ação começou com um carro-bomba suicida e se seguiu a disparos de tiros, enquanto militantes invadiam a base.
Apesar de ter sido expulso das cidades somalis, o al-Shabaab continua a lançar ataques mortíferos no país. O grupo, que tem vínculos com a Al-Qaeda, também realizou muitos ataques mortíferos dentro do Quênia.
Mogadiscio - Extremistas islâmicos na Somália afirmaram que mataram dezenas de soldados do Quênia , em um ataque contra uma base da União Africana no sudoeste somali.
Um porta-voz militar do grupo Al-Shabab, Abdiaziz Abu Mudan, disse na rádio do grupo na internet que pelo menos 63 soldados foram mortos no ataque, que começou no início desta sexta-feira.
Um militar queniano chegou a afirmar em comunicado que os rebeldes haviam atacado soldados do governo da Somália que estavam perto da base da União Africana mantida por contingente queniano.
O comunicado também dizia que os quenianos estavam ajudando os somalis a lançar um contra-ataque contra os rebeldes e que os confrontos na área continuam.
Mais tarde, o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, confirmou a morte de soldados quenianos, sem confirmar o número de baixas.
Dezenas de membros do al-Shabaab realizaram o ataque na cidade de El-Ade, que fica perto da fronteira com o Quênia. A ação começou com um carro-bomba suicida e se seguiu a disparos de tiros, enquanto militantes invadiam a base.
Apesar de ter sido expulso das cidades somalis, o al-Shabaab continua a lançar ataques mortíferos no país. O grupo, que tem vínculos com a Al-Qaeda, também realizou muitos ataques mortíferos dentro do Quênia.