Mundo

Assassinato de policial foi terrorista, diz promotoria

O tiroteio aconteceu no sul de Paris


	Policiais durante operação: por enquanto, não há elementos que vinculem as ações de ontem e hoje
 (Francois Nascimbeni/AFP)

Policiais durante operação: por enquanto, não há elementos que vinculem as ações de ontem e hoje (Francois Nascimbeni/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2015 às 12h46.

Paris - O tiroteio no qual uma policial foi assassinada nesta quinta-feira ao sul de Paris e um funcionário da prefeitura foi ferido gravemente foi um ato terrorista, segundo a qualificação dada pela procuradoria antiterrorista francesa.

As forças de segurança buscam o autor dos disparos, um homem que usava um colete à prova de balas e estava fortemente armado.

As investigações policiais correm a cargo da Subdireção Antiterrorista (Sdat) e da direção geral de Segurança Interior (DGSI).

O tiroteio aconteceu pouco antes das 8h locais (5h de Brasília) quando uma patrulha da polícia municipal foi ao local onde havia acontecido um acidente de trânsito perto da Porte de Châtillon, em Paris.

Uma agente de 35 anos foi atingida mortalmente por disparos, que também feriram com gravidade um funcionário municipal.

Testemunhas dos fatos afirmaram que o indivíduo armado atacou em seguida um motorista para levar seu carro, um Renault Clio branco, localizado depois na cidade de Arcueil, também na periferia sul de Paris.

O ministro do Interior da França, Bernard Cazeneuve, que estava em uma reunião de crise no Palácio do Eliseu com outros membros do governo sobre o atentado de ontem à revista satírica "Charlie Hebdo", foi imediatamente ao local.

Por enquanto, não há elementos que vinculem as ações de ontem e hoje.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasEuropaFrançaMetrópoles globaisPaíses ricosParis (França)Terrorismo

Mais de Mundo

Argentina conclui obra-chave para levar gás ao centro-norte do país e ao Brasil

MP da Argentina pede convocação de Fernández para depor em caso de violência de gênero

Exército anuncia novas ordens de alistamento para judeus ultraortodoxos em Israel

Eleição nos EUA: país reforça segurança de trabalhadores e das urnas