Assange deveria ser libertado e indenizado, diz ONU
Grã-Bretanha e Suécia negam que Assange esteja sendo privado de liberdade, notando que ele entrou na embaixada voluntariamente
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 07h11.
Londres/Genebra - O fundador do WikiLeaks , Julian Assange , deveria ser autorizado a sair livremente da embaixada do Equador em Londres e receber uma indenização por ter enfrentado o equivalente a uma detenção de três anos e meio, arbitrou uma comissão da ONU nesta sexta-feira.
Assange, um hacker de computador que enfureceu os Estados Unidos ao publicar centenas de milhares de correspondências diplomáticas norte-americanas secretas, está abrigado na embaixada equatoriana desde junho de 2012 para evitar uma investigação de estupro na Suécia.
Grã-Bretanha e Suécia negam que Assange esteja sendo privado de liberdade, notando que ele entrou na embaixada voluntariamente.
Assange, um australiano, recorreu à comissão da ONU, cuja decisão não é de cumprimento obrigatório, afirmando ser um refugiado político cujos direitos foram violados uma vez que não foi capaz de viajar ao Equador, país que lhe havia concedido asilo político.
Londres/Genebra - O fundador do WikiLeaks , Julian Assange , deveria ser autorizado a sair livremente da embaixada do Equador em Londres e receber uma indenização por ter enfrentado o equivalente a uma detenção de três anos e meio, arbitrou uma comissão da ONU nesta sexta-feira.
Assange, um hacker de computador que enfureceu os Estados Unidos ao publicar centenas de milhares de correspondências diplomáticas norte-americanas secretas, está abrigado na embaixada equatoriana desde junho de 2012 para evitar uma investigação de estupro na Suécia.
Grã-Bretanha e Suécia negam que Assange esteja sendo privado de liberdade, notando que ele entrou na embaixada voluntariamente.
Assange, um australiano, recorreu à comissão da ONU, cuja decisão não é de cumprimento obrigatório, afirmando ser um refugiado político cujos direitos foram violados uma vez que não foi capaz de viajar ao Equador, país que lhe havia concedido asilo político.