Argentina silencia sobre resultado do referendo nas Malvinas
No referendo, os moradores da ilha disputada pela Argentina votaram em massa para que o arquipélago continue sob jurisdição do Reino Unido
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 11h21.
Buenos Aires - O governo argentino continua em silêncio nesta terça-feira sobre o resultado do referendo realizado ontem nas ilhas Malvinas , no qual os moradores locais votaram em massa para que o arquipélago continue sob jurisdição do Reino Unido.
Segundo dados divulgados pelo órgão eleitoral local, 1.518 pessoas votaram na consulta, das quais 99,8% optaram pelo "sim" e apenas 0,2% no "não".
O governo das Malvinas convocou o plebiscito em resposta à reivindicação territorial sobre o arquipélago da Argentina, que pressiona o Reino Unido para que inicie um processo de negociação para resolver a disputa sobre a soberania das ilhas do Atlântico sul.
A participação dos moradores das Malvinas (Falklands para os britânicos) foi de 92%, número esperado em função da grande expectativa que a consulta tinha gerado na pequena comunidade.
O governo argentino disse em reiteradas ocasiões que não aceitará o resultado do plebiscito, que considera ilegal.
A Argentina, que reivindica as ilhas desde 1833, nega-se a incluir os ilhéus como uma terceira parte da disputa e procura negociar apenas com o governo britânico.
Buenos Aires - O governo argentino continua em silêncio nesta terça-feira sobre o resultado do referendo realizado ontem nas ilhas Malvinas , no qual os moradores locais votaram em massa para que o arquipélago continue sob jurisdição do Reino Unido.
Segundo dados divulgados pelo órgão eleitoral local, 1.518 pessoas votaram na consulta, das quais 99,8% optaram pelo "sim" e apenas 0,2% no "não".
O governo das Malvinas convocou o plebiscito em resposta à reivindicação territorial sobre o arquipélago da Argentina, que pressiona o Reino Unido para que inicie um processo de negociação para resolver a disputa sobre a soberania das ilhas do Atlântico sul.
A participação dos moradores das Malvinas (Falklands para os britânicos) foi de 92%, número esperado em função da grande expectativa que a consulta tinha gerado na pequena comunidade.
O governo argentino disse em reiteradas ocasiões que não aceitará o resultado do plebiscito, que considera ilegal.
A Argentina, que reivindica as ilhas desde 1833, nega-se a incluir os ilhéus como uma terceira parte da disputa e procura negociar apenas com o governo britânico.