EUA pedem que palestinos e Israel retomem negociações de paz
Após votação, EUA pediram também que "ações provocativas" sejam evitadas
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2012 às 19h48.
Nações Unidas - Os Estados Unidos pediram nesta quinta-feira que palestinos e israelenses retomem as negociações de paz depois que a Assembleia Geral da ONU aprovou com maioria esmagadora uma resolução que implicitamente reconheceu um Estado palestino.
"Os Estados Unidos convocam ambas as partes a retomar conversações diretas, sem pré-condições, sobre todos os temas que os dividem e prometemos que os EUA estarão lá para apoioar as partes vigorosamente em tais esforços", disse a embaixadora norte-americana na ONU, Susan Rice.
"Os Estados Unidos continuarão pedindo a todas as partes a evitar quaisquer ações provocativas na região, em Nova York ou em qualquer lugar", disse ela, após votar contra a resolução.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, considerou a votação como "infeliz e contraproducente" e um movimento que coloca mais obstáculos no caminho para a paz.
"Temos claro que apenas por meio de negociações diretas entre as partes palestinos e israelenses podem alcançar a paz que ambos merecem: dois Estados para dois povos com uma Palestina soberana viável e independente, vivendo lado a lado em paz e segurança com um Israel judeu e democrático", disse Hillary em um discurso em Washington sobre as tendências de política externa.
Nações Unidas - Os Estados Unidos pediram nesta quinta-feira que palestinos e israelenses retomem as negociações de paz depois que a Assembleia Geral da ONU aprovou com maioria esmagadora uma resolução que implicitamente reconheceu um Estado palestino.
"Os Estados Unidos convocam ambas as partes a retomar conversações diretas, sem pré-condições, sobre todos os temas que os dividem e prometemos que os EUA estarão lá para apoioar as partes vigorosamente em tais esforços", disse a embaixadora norte-americana na ONU, Susan Rice.
"Os Estados Unidos continuarão pedindo a todas as partes a evitar quaisquer ações provocativas na região, em Nova York ou em qualquer lugar", disse ela, após votar contra a resolução.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, considerou a votação como "infeliz e contraproducente" e um movimento que coloca mais obstáculos no caminho para a paz.
"Temos claro que apenas por meio de negociações diretas entre as partes palestinos e israelenses podem alcançar a paz que ambos merecem: dois Estados para dois povos com uma Palestina soberana viável e independente, vivendo lado a lado em paz e segurança com um Israel judeu e democrático", disse Hillary em um discurso em Washington sobre as tendências de política externa.