Após reunião, Obama diz que falta acordo sobre dívida
Presidente dos EUA, porém, acredita que os dois lados concordam sobre a elevação do limite legal de endividamento do governo
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2011 às 16h12.
Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que sua reunião com as lideranças do Congresso sobre a redução do déficit público foi "construtiva", mas ressalvou que os dois lados ainda estão longe de um acordo. Ao fim de uma reunião de mais de uma hora na Casa Branca com os líderes do Congresso, Obama disse que os dois lados concordam sobre a necessidade de elevar o limite legal de endividamento do governo, mas que só haverá acordo sobre isso quando houver acordo sobre todas as outras questões.
O presidente também anunciou que terá uma nova reunião com os líderes do Congresso no próximo domingo e que o esforço por um acordo vai prosseguir até lá. Segundo ele, os dois lados reconhecem que "haverá dor política para todas as partes".
Participaram da reunião de hoje o vice-presidente Joe Biden, o presidente da Câmara, deputado John Boehner (Partido Republicano/Ohio), o líder da maioria no Senado, Harry Reid (Partido Democrata/Nevada), o líder da minoria no Senado, Mitch McConnell (Republicano/Kentucky), os senadores Dick Durbin (Democrata/Illinois) e John Kyl (Republicano/Arizona) e os deputados Nancy Pelosi (Democrata/Califórnia), Eric Cantor (Republicano/Virgínia) e Steny Hoyer (Democrata/Maryland).
Segundo o Departamento do Tesouro, o governo dos EUA vai atingir seu limite legal de endividamento de US$ 14,29 trilhões em 2 de agosto. A Casa Branca disse que quer resolver essa questão até 22 de julho. As informações são da Dow Jones.
Washington - O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que sua reunião com as lideranças do Congresso sobre a redução do déficit público foi "construtiva", mas ressalvou que os dois lados ainda estão longe de um acordo. Ao fim de uma reunião de mais de uma hora na Casa Branca com os líderes do Congresso, Obama disse que os dois lados concordam sobre a necessidade de elevar o limite legal de endividamento do governo, mas que só haverá acordo sobre isso quando houver acordo sobre todas as outras questões.
O presidente também anunciou que terá uma nova reunião com os líderes do Congresso no próximo domingo e que o esforço por um acordo vai prosseguir até lá. Segundo ele, os dois lados reconhecem que "haverá dor política para todas as partes".
Participaram da reunião de hoje o vice-presidente Joe Biden, o presidente da Câmara, deputado John Boehner (Partido Republicano/Ohio), o líder da maioria no Senado, Harry Reid (Partido Democrata/Nevada), o líder da minoria no Senado, Mitch McConnell (Republicano/Kentucky), os senadores Dick Durbin (Democrata/Illinois) e John Kyl (Republicano/Arizona) e os deputados Nancy Pelosi (Democrata/Califórnia), Eric Cantor (Republicano/Virgínia) e Steny Hoyer (Democrata/Maryland).
Segundo o Departamento do Tesouro, o governo dos EUA vai atingir seu limite legal de endividamento de US$ 14,29 trilhões em 2 de agosto. A Casa Branca disse que quer resolver essa questão até 22 de julho. As informações são da Dow Jones.