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Após protestos, Israel aprova leis para diminuir custo de vida no país

As novas leis preveem a diminuição dos preços dos combustíveis, reduções tributárias para pais com filhos pequenos e a criação de um imposto para os mais ricos

As medidas estipulam ainda o pagamento de uma bolsa mensal de 83,16 euros aos pais com filhos menores de três anos (Ahmad Gharabli/AFP)
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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2011 às 18h43.

Jerusalém - O Parlamento israelense aprovou nesta segunda-feira um pacote de medidas contidas no relatório da Comissão Trajtenberg, feito a pedido do governo para ajudar a solucionar o elevado custo de vida no país, que gerou o maior protesto social já visto na história do país, em setembro deste ano.

As novas leis, que entrarão em vigor a partir de janeiro, preveem a diminuição dos preços dos combustíveis, reduções tributárias para pais com filhos de menos de três anos e a criação de um imposto para os mais ricos (renda acima de 200 mil euros anuais).

As medidas estipulam ainda o pagamento de uma bolsa mensal de 83,16 euros aos pais com filhos menores de três anos.

Os impostos alfandegários serão cancelados para todos os bens que não são produzidos no país. E as tarifas de produtos de setores competitivos, como o eletrônico, serão reduzidas.

Por último, os impostos sobre patrimônio aumentarão de 20% a 25%, segundo recomendações da comissão criada para lutar contra o descontentamento pela carestia da vida em Israel

No início de setembro, cerca de 450 mil pessoas realizaram a maior manifestação da história do país, num movimento que reuniu diversos setores da sociedade descontentes com os elevados preços de moradia e produtos básicos.

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As medidas estipulam ainda o pagamento de uma bolsa mensal de 83,16 euros aos pais com filhos menores de três anos.

Os impostos alfandegários serão cancelados para todos os bens que não são produzidos no país. E as tarifas de produtos de setores competitivos, como o eletrônico, serão reduzidas.

Por último, os impostos sobre patrimônio aumentarão de 20% a 25%, segundo recomendações da comissão criada para lutar contra o descontentamento pela carestia da vida em Israel

No início de setembro, cerca de 450 mil pessoas realizaram a maior manifestação da história do país, num movimento que reuniu diversos setores da sociedade descontentes com os elevados preços de moradia e produtos básicos.

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