Apagões no Brasil aumentaram nos últimos três anos
Índice de interrupções do Brasil subiu de 16 horas para cerca de 20 horas
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2011 às 08h14.
A qualidade dos serviços de energia elétrica entregue ao consumidor brasileiro entrou num processo de deterioração nos últimos três anos. O número de apagões, que após a privatização do setor caiu drasticamente, voltou a piorar em 2008 e ultrapassou a meta estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em 2009. No ano passado, a situação continuou piorando. Em três anos, o índice de interrupções do Brasil subiu de 16 horas para cerca de 20 horas.</p>
No Nordeste, o indicador subiu de 18 para 27 horas. A pior situação foi verificada em Sergipe, onde o volume de apagões dobrou, de 22 para 44 horas. A Bahia também teve uma piora significativa: subiu de 14 para 20 horas. Alguns Estados apresentaram melhora, como o caso do Maranhão e Piauí. Mas lá os indicadores ainda continuam altos, entre 22 e 44 horas.
Na opinião de especialistas do setor, a explicação está na falta de investimento adequado nas redes existentes de distribuição e transmissão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A qualidade dos serviços de energia elétrica entregue ao consumidor brasileiro entrou num processo de deterioração nos últimos três anos. O número de apagões, que após a privatização do setor caiu drasticamente, voltou a piorar em 2008 e ultrapassou a meta estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em 2009. No ano passado, a situação continuou piorando. Em três anos, o índice de interrupções do Brasil subiu de 16 horas para cerca de 20 horas.</p>
No Nordeste, o indicador subiu de 18 para 27 horas. A pior situação foi verificada em Sergipe, onde o volume de apagões dobrou, de 22 para 44 horas. A Bahia também teve uma piora significativa: subiu de 14 para 20 horas. Alguns Estados apresentaram melhora, como o caso do Maranhão e Piauí. Mas lá os indicadores ainda continuam altos, entre 22 e 44 horas.
Na opinião de especialistas do setor, a explicação está na falta de investimento adequado nas redes existentes de distribuição e transmissão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.