Tudo que envolve o Super Bowl, o maior evento esportivo do calendário americano, é gigante. Não seria diferente com a alimentação, certo?

Aqui vai então: 1,3 bilhão de asinhas de frango serão consumidas durante o Super Bowl.

Número suficiente para colocar 600 asas em cada lugar dos 32 estádios da NFL e para cada americano consuma quatro asas sozinho. Também daria para criar uma fila entre os estádios dos finalistas deste ano 53 vezes.

E tem mais ainda:

Segundo pesquisas, as cinco redes de fast food que mais vendem unidades de asas de frango são, na ordem: Wingstop (44% de mercado), Pizza Hut’s WingStreet (25%), Hurricane Grill & Wings (6%), Wow Café & Wingery (4%) e Wing Zone (4%).

O jogo
Na edição 50, Carolina Panthers, de Cam Newton, e Denver Broncos, de Peyton Manning, se enfrentam numa partida que sugere bastante equilíbrio.

Manning é experiente em decisões, enquanto seu adversário, mais jovem, vem de uma temporada praticamente perfeita.

Se as asinhas de frango derem sorte, o campeão será o Carolina Panthers. Como? Durante os playoffs desta temporada, segundo a National Chicken Council, as cidades que tiveram mais vendas de asas de frango que suas oponentes.

Em 7 dos 10 confrontos até aqui, os vitoriosos foram as equipes das cidades mais famintas. O mesmo aconteceu em quatro dos últimos cinco Super Bowls.

De onde vêm?
A história mais comum para explicar o nascido da famoso prato buffalo wings vem de 1964.

Teressa Bellissimo, na cidade de Buffalo, em Nova York, teria feito as asas de frango com molho picante como uma espécie de petisco de final de noite para seu filho e alguns amigos.

O sucesso foi tanto que o prato acabou no menu do Bellissimo no dia seguinte.