Alemanha elogia os esforços de reforma na Espanha e em Portugal
Ministro alemão de Economia disse que as nações estão "muito mais comprometidos que a Grécia"
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2012 às 16h19.
O ministro alemão de Economia, Philipp Roesler, elogiou neste domingo os esforços da reforma na Espanha e em Portugal , que estão, segundo ele, "muito mais comprometidos que a Grécia", conforme dito por ele em uma entrevista deste domingo à televisão alemã ARD.
"Estamos dispostos a ajudar. Contudo, uma vez mais, podemos e queremos ajudar se houver respaldo do lado grego", disse Rösler, segundo o texto desta entrevista, divulgado antecipadamente.
Quando perguntado sobre uma eventual exclusão da Grécia da zona do euro, Rösler respondeu: "Isso está nas mãos dos gregos. O dia 'D' nos dá cada vez menos medo", afirmou.
Roesler não é o primeiro dirigente alemão que lança este tipo de advertência contra Atenas.
O ministro alemão de Finanças, Wolfgang Schäuble, pediu à Grécia que aplique suas reformas pois apenas "as promessas não bastam", disse ele em entrevista ao dominical Welt am Sonntag.
"É preciso, antes de tudo, aplicar o antigo programa e economizar", disse o ministro nesta entrevista divulgada no sábado de maneira antecipada.
O ministro alemão de Economia, Philipp Roesler, elogiou neste domingo os esforços da reforma na Espanha e em Portugal , que estão, segundo ele, "muito mais comprometidos que a Grécia", conforme dito por ele em uma entrevista deste domingo à televisão alemã ARD.
"Estamos dispostos a ajudar. Contudo, uma vez mais, podemos e queremos ajudar se houver respaldo do lado grego", disse Rösler, segundo o texto desta entrevista, divulgado antecipadamente.
Quando perguntado sobre uma eventual exclusão da Grécia da zona do euro, Rösler respondeu: "Isso está nas mãos dos gregos. O dia 'D' nos dá cada vez menos medo", afirmou.
Roesler não é o primeiro dirigente alemão que lança este tipo de advertência contra Atenas.
O ministro alemão de Finanças, Wolfgang Schäuble, pediu à Grécia que aplique suas reformas pois apenas "as promessas não bastam", disse ele em entrevista ao dominical Welt am Sonntag.
"É preciso, antes de tudo, aplicar o antigo programa e economizar", disse o ministro nesta entrevista divulgada no sábado de maneira antecipada.