Al Qaeda diz que ofensiva militar no Iêmen é guerra perdida
A rede terrorista disse que a ofensiva militar lançada contra si pelo Exército iemenita o arrasta para "uma guerra perdida"
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2014 às 15h37.
Sana - A rede terrorista Al Qaeda na Península Arábica disse nesta sexta-feira que a ofensiva militar lançada contra si pelo Exército iemenita o arrasta para "uma guerra perdida, sem objetivo nem necessidade, exceto o responder aos interesses de seu senhor, os Estados Unidos".
A campanha militar lançada pelo Exército há três dias no sul do Iêmen é "uma brutal ofensiva dos militares iemenitas que trabalham financiados pelos EUA sobre zonas tribais em Abien e Shebua", disse a rede em comunicado publicado em foros jihadistas, cuja autenticidade não pôde ser comprovada.
A organização terrorista, que assegura que os EUA é o "amo do Iêmen", sustenta que esse país foi quem ordenou a ofensiva após "várias visitas aos EUA realizadas pelo ministro da Defesa (Mohammed Nasser Ahmed), junto a militares e jornalistas".
A Al Qaeda desmentiu o presidente iemenita, Abdu Rabo Mansur Hadi, que afirmou que pelo menos 70% dos membros da organização no Iêmen são combatentes estrangeiros.
"É totalmente falso e uma infâmia que 70% das centenas de mujahedins no Iêmen sejam estrangeiros, a maior parte dos jihadistas são filhos deste país muçulmano", segundo a Al Qaeda.
Sana - A rede terrorista Al Qaeda na Península Arábica disse nesta sexta-feira que a ofensiva militar lançada contra si pelo Exército iemenita o arrasta para "uma guerra perdida, sem objetivo nem necessidade, exceto o responder aos interesses de seu senhor, os Estados Unidos".
A campanha militar lançada pelo Exército há três dias no sul do Iêmen é "uma brutal ofensiva dos militares iemenitas que trabalham financiados pelos EUA sobre zonas tribais em Abien e Shebua", disse a rede em comunicado publicado em foros jihadistas, cuja autenticidade não pôde ser comprovada.
A organização terrorista, que assegura que os EUA é o "amo do Iêmen", sustenta que esse país foi quem ordenou a ofensiva após "várias visitas aos EUA realizadas pelo ministro da Defesa (Mohammed Nasser Ahmed), junto a militares e jornalistas".
A Al Qaeda desmentiu o presidente iemenita, Abdu Rabo Mansur Hadi, que afirmou que pelo menos 70% dos membros da organização no Iêmen são combatentes estrangeiros.
"É totalmente falso e uma infâmia que 70% das centenas de mujahedins no Iêmen sejam estrangeiros, a maior parte dos jihadistas são filhos deste país muçulmano", segundo a Al Qaeda.