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Al Qaeda convoca muçulmanos por criação de estado islâmico

Líder Ayman al-Zawahiri convocou muçulmanos em vídeo de 103 minutos publicado em site

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2013 às 18h31.

Cairo - O líder da Al Qaeda, Ayman al-Zawahiri, pediu a todos os muçulmanos dos países da Primavera Árabe que se unam para estabelecer um estado islâmico no qual seja aplicada a sharia (lei islâmica).

Em um vídeo de 103 minutos publicado neste domingo em um site usado frequentemente pelos islamitas, Al-Zawahiri convocou todos os muçulmanos a enfrentarem 'os cruzados, os sionistas e os Estados Unidos para que deus atenda nossas reivindicações e nos permita vencer os hereges'.

'A Síria está a ponto de conseguir sua libertação dos inimigos do islã e estabelecer um Governo islamita', lembrou o dirigente da rede terrorista, cuja imagem não está presente no vídeo, mas sim apenas a voz.

Quanto ao Egito, Al-Zawahiri destacou que não estimulou uma revolução contra o presidente islamita Mohammed Mursi, mas disse que é preciso manter a rebelião para que mudanças necessárias sejam conquistadas. Entre elas, citou a aplicação da sharia e a libertação do controle dos países do Golfo Pérsico.

'A batalha liderada pelos laicos sob as ordenes dos EUA e em colaboração com os restos do antigo regime não está dirigida só contra a Irmandade Muçulmana, mas contra todos os islamitas que querem um Governo do islã e um califado', destacou.

A último mensagem de Al-Zawahiri dirigida aos egípcios foi divulgada em outubro do ano passado, quando os encorajou a 'completar a revolução' que acabou com o regime de Hosni Mubarak para 'implantar a lei islâmica'.

Nesse discurso, o líder da Al Qaeda também pediu a todos os muçulmanos que se mobilizem para o sequestro de ocidentais.

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'A Síria está a ponto de conseguir sua libertação dos inimigos do islã e estabelecer um Governo islamita', lembrou o dirigente da rede terrorista, cuja imagem não está presente no vídeo, mas sim apenas a voz.

Quanto ao Egito, Al-Zawahiri destacou que não estimulou uma revolução contra o presidente islamita Mohammed Mursi, mas disse que é preciso manter a rebelião para que mudanças necessárias sejam conquistadas. Entre elas, citou a aplicação da sharia e a libertação do controle dos países do Golfo Pérsico.

'A batalha liderada pelos laicos sob as ordenes dos EUA e em colaboração com os restos do antigo regime não está dirigida só contra a Irmandade Muçulmana, mas contra todos os islamitas que querem um Governo do islã e um califado', destacou.

A último mensagem de Al-Zawahiri dirigida aos egípcios foi divulgada em outubro do ano passado, quando os encorajou a 'completar a revolução' que acabou com o regime de Hosni Mubarak para 'implantar a lei islâmica'.

Nesse discurso, o líder da Al Qaeda também pediu a todos os muçulmanos que se mobilizem para o sequestro de ocidentais.

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