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Al-Qaeda confirma morte de seu porta-voz e de dois reféns

Adam Gadahn, um americano convertido ao Islã e conhecido como "Azzam, o americano", e dois reféns ocidentais foram mortos em ataque com drones

O porta-voz da Al-Qaeda Adam Gadahn: a confirmação foi feita em uma edição "especial" da revista em inglês de Al-Qaeda Resurgence (AFP/Arquivos)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2015 às 12h16.

Dubai - A rede Al-Qaeda confirmou nesta quinta-feira a morte em ataques com drones de seu porta-voz Adam Gadahn, um americano convertido ao Islã e conhecido como "Azzam, o americano" e de dois reféns ocidentais no início do ano na fronteira entre o Paquistão e o Afeganistão.

Esta confirmação foi feita em uma edição "especial" da revista em inglês de Al-Qaeda Resurgence, publicada online nesta quinta-feira, de acordo com o SITE, o centro de monitorando americano de grupos islâmicos.

A edição da revista traz trechos de uma entrevista com "Azzam, o americano" antes de ser morto, no início de 2015, de acordo com o editor da Resurgence, Hassam Youssef.

Ele indica que outro membro da Al-Qaeda, Ahmed Farouq, e dois reféns ocidentais, os trabalhadores humanitários Warren Weinstein (americano) e Giovanni Lo Porto (italiano), foram mortos em outro ataque similar "poucos semanas" antes.

O presidente Barack Obama havia anunciado em 23 de abril a morte acidental de dois ocidentais durante uma operação americana, assumindo a responsabilidade por esta tragédia pela qual se desculpou.

A Casa Branca ressaltou ao mesmo tempo que outra operação realizada em janeiro havia eliminado Adam Gadahn.

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Esta confirmação foi feita em uma edição "especial" da revista em inglês de Al-Qaeda Resurgence, publicada online nesta quinta-feira, de acordo com o SITE, o centro de monitorando americano de grupos islâmicos.

A edição da revista traz trechos de uma entrevista com "Azzam, o americano" antes de ser morto, no início de 2015, de acordo com o editor da Resurgence, Hassam Youssef.

Ele indica que outro membro da Al-Qaeda, Ahmed Farouq, e dois reféns ocidentais, os trabalhadores humanitários Warren Weinstein (americano) e Giovanni Lo Porto (italiano), foram mortos em outro ataque similar "poucos semanas" antes.

O presidente Barack Obama havia anunciado em 23 de abril a morte acidental de dois ocidentais durante uma operação americana, assumindo a responsabilidade por esta tragédia pela qual se desculpou.

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