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Al Qaeda ataca base militar do Iêmen e deixa 4 mortos

Ataque foi contratempo para Exército fragmentado do país que, junto com milicianos, expulsou a Al Qaeda de cidades em 2013

Menino armado acompanha membros da Al Qaeda no Iêmen: Os Estados Unidos e a Arábia Saudita temem que o caos aumente o perigo de ataques da AQAP contra eles (AFP)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2015 às 09h24.

Áden - Pelo menos dois militantes e dois soldados morreram em um ataque da Al Qaeda a uma base militar no sul do Iêmen no início desta segunda-feira, disseram autoridades e moradores, em outro sinal de falta de segurança no país.

O ataque à base de Mahfad, na província de Abyan, foi um contratempo para o Exército fragmentado do país, que junto com milicianos expulsou a Al Qaeda de cidades em 2013.

Fontes locais disseram à Reuters que o confronto continuava e que reforços do Exército, apoiados por dezenas dos armados "comitês populares", foram ajudar os soldados.

A Al Qaeda na Península Arábica (AQAP), uma das ramificações mais ativas do grupo militante global, cresceu desde o levante popular da "Primavera Árabe" que abalou o Iêmen em 2011 e levou a fragmentações de seu Exército.

As divisões aumentaram quando rebeldes xiitas muçulmanos houthi tomaram a capital Sanaa, no norte, com a aparente benção de algumas unidades militares, em setembro, causando a fuga do presidente, Abd-Rabbu Mansur Hadi, e do ministro da Defesa, Mahmoud al-Subaihi, e a criação de uma administração rival na cidade portuária de Áden, no sul.

Os Estados Unidos e a Arábia Saudita, vizinho do Iêmen, temem que o caos aumente o perigo de ataques da AQAP contra eles e fortaleçam o papel do Irã, aliado dos houthis.

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Áden - Pelo menos dois militantes e dois soldados morreram em um ataque da Al Qaeda a uma base militar no sul do Iêmen no início desta segunda-feira, disseram autoridades e moradores, em outro sinal de falta de segurança no país.

O ataque à base de Mahfad, na província de Abyan, foi um contratempo para o Exército fragmentado do país, que junto com milicianos expulsou a Al Qaeda de cidades em 2013.

Fontes locais disseram à Reuters que o confronto continuava e que reforços do Exército, apoiados por dezenas dos armados "comitês populares", foram ajudar os soldados.

A Al Qaeda na Península Arábica (AQAP), uma das ramificações mais ativas do grupo militante global, cresceu desde o levante popular da "Primavera Árabe" que abalou o Iêmen em 2011 e levou a fragmentações de seu Exército.

As divisões aumentaram quando rebeldes xiitas muçulmanos houthi tomaram a capital Sanaa, no norte, com a aparente benção de algumas unidades militares, em setembro, causando a fuga do presidente, Abd-Rabbu Mansur Hadi, e do ministro da Defesa, Mahmoud al-Subaihi, e a criação de uma administração rival na cidade portuária de Áden, no sul.

Os Estados Unidos e a Arábia Saudita, vizinho do Iêmen, temem que o caos aumente o perigo de ataques da AQAP contra eles e fortaleçam o papel do Irã, aliado dos houthis.

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