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Aeroporto Charles de Gaulle concentra aterrissagens no sul

Objetivo é não interferir na operação em andamento contra os dois suspeitos de ter realizado o massacre na revista "Charlie Hebdo"

Helicópteros com as forças de segurança da França durante busca a terroristas a nordeste de Paris (REUTERS/Pascal Rossignol)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 07h47.

Paris - O aeroporto Charles de Gaulle, em Paris , decidiu concentrar as aterrissagens em sua área sul para não interferir na operação em andamento contra, possivelmente, os dois suspeitos de ter realizado o massacre na revista "Charlie Hebdo" na última quarta-feira, os irmãos Chérif e Saïd Kouachi.

Uma porta-voz da Autoridade do Aeroporto desmentiu à Agência Efe que tenham sido obrigados a fechar algumas pistas, como divulgaram alguns meios de imprensa, e disse que também não está previsto seu fechamento.

"Os voos continuam decolando do setor norte do aeroporto (o mais próximo ao local onde supostamente se entrincheiraram os Kouachi), embora as aterrissagens estejam sendo reagrupados ao sul e vamos concentrar o tráfego nessa área", assinalou a porta-voz.

Ela lembrou que o aeroporto "tem espaço mais que suficiente", e criticou os "rumores" divulgados por certos meios de imprensa de comunicação.

Por seu lado, uma porta-voz da companhia aérea Air France destacou à Efe que o tráfego de sua companhia "opera com absoluta normalidade" e que "não está prevista nenhuma perturbação nem há atrasos previstos".

No entanto, esclareceu que a única restrição atualmente consiste em que os aviões não podem voar a baixa altura devido à operação dos helicópteros que fazem parte da operação.

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Paris - O aeroporto Charles de Gaulle, em Paris , decidiu concentrar as aterrissagens em sua área sul para não interferir na operação em andamento contra, possivelmente, os dois suspeitos de ter realizado o massacre na revista "Charlie Hebdo" na última quarta-feira, os irmãos Chérif e Saïd Kouachi.

Uma porta-voz da Autoridade do Aeroporto desmentiu à Agência Efe que tenham sido obrigados a fechar algumas pistas, como divulgaram alguns meios de imprensa, e disse que também não está previsto seu fechamento.

"Os voos continuam decolando do setor norte do aeroporto (o mais próximo ao local onde supostamente se entrincheiraram os Kouachi), embora as aterrissagens estejam sendo reagrupados ao sul e vamos concentrar o tráfego nessa área", assinalou a porta-voz.

Ela lembrou que o aeroporto "tem espaço mais que suficiente", e criticou os "rumores" divulgados por certos meios de imprensa de comunicação.

Por seu lado, uma porta-voz da companhia aérea Air France destacou à Efe que o tráfego de sua companhia "opera com absoluta normalidade" e que "não está prevista nenhuma perturbação nem há atrasos previstos".

No entanto, esclareceu que a única restrição atualmente consiste em que os aviões não podem voar a baixa altura devido à operação dos helicópteros que fazem parte da operação.

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