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Adam Lanza queria ser militar, mas mãe impediu

A princípio, Nancy Lanza viu com bons olhos o plano de seu filho de se transformar em membro da Infantaria da Marinha

Massacre nos Estados Unidos: em Newtown hoje continuaram os funerais de algumas das 20 crianças e seis adultos assassinados na escola Sandy Hook (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 16h22.

Nova York - O autor do massacre de Newtown, Adam Lanza, queria entrar nas forças armadas dos Estados Unidos , mas sua mãe lhe convenceu de não tentar, segundo informou nesta quinta-feira o jornal "Connecticut Post".

A princípio, Nancy Lanza, à qual o jovem de 20 anos matou na sexta-feira passada pouco antes de realizar um massacre em uma escola de Newtown, após o qual se suicidou, viu com bons olhos o plano de seu filho de se transformar em membro da Infantaria da Marinha, segundo disse ao jornal Ellen Adriani, uma de suas melhores amigas.

No entanto, a mãe desaconselhou Adam a entrar nessa exigente corporação, por isso que o jovem tentou outros ramos das forças armadas, apesar de Nancy finalmente acabar convencendo-o de não tentar.

"Nancy apoiava o sonho de seu filho. Gostava da ideia de que o setor militar estruturaria a vida de seu filho, marcando seus objetivos e uma carreira", explicou Ellen.

No entanto, "com o tempo Nancy se deu conta de que a carreira militar não era para seu filho, já que este não gostava do contato físico. Portanto, lembrava a Adam que se ficasse ferido os médicos teriam que tocá-lo para ajudá-lo", especificou a amiga.

Em Newtown hoje continuaram os funerais de algumas das 20 crianças e seis adultos assassinados na escola Sandy Hook.

Quatro crianças, uma professora e uma assistente foram enterradas em diferentes pontos da cidade de Connecticut e seus arredores.

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Nova York - O autor do massacre de Newtown, Adam Lanza, queria entrar nas forças armadas dos Estados Unidos , mas sua mãe lhe convenceu de não tentar, segundo informou nesta quinta-feira o jornal "Connecticut Post".

A princípio, Nancy Lanza, à qual o jovem de 20 anos matou na sexta-feira passada pouco antes de realizar um massacre em uma escola de Newtown, após o qual se suicidou, viu com bons olhos o plano de seu filho de se transformar em membro da Infantaria da Marinha, segundo disse ao jornal Ellen Adriani, uma de suas melhores amigas.

No entanto, a mãe desaconselhou Adam a entrar nessa exigente corporação, por isso que o jovem tentou outros ramos das forças armadas, apesar de Nancy finalmente acabar convencendo-o de não tentar.

"Nancy apoiava o sonho de seu filho. Gostava da ideia de que o setor militar estruturaria a vida de seu filho, marcando seus objetivos e uma carreira", explicou Ellen.

No entanto, "com o tempo Nancy se deu conta de que a carreira militar não era para seu filho, já que este não gostava do contato físico. Portanto, lembrava a Adam que se ficasse ferido os médicos teriam que tocá-lo para ajudá-lo", especificou a amiga.

Em Newtown hoje continuaram os funerais de algumas das 20 crianças e seis adultos assassinados na escola Sandy Hook.

Quatro crianças, uma professora e uma assistente foram enterradas em diferentes pontos da cidade de Connecticut e seus arredores.

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