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A ligação de Trump e May: de Irã e Síria à guerra comercial com a China

Trump e May "falaram da cooperação entre EUA e Reino Unido para promover seus interesses comuns em termos de segurança nacional"

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May e Trump: segundo a Casa Branca, o presidente americano e a primeira-ministra britânica conversaram nesta sexta-feira (Stefan Rousseau - PA Images / Contributor/Getty Images)

May e Trump: segundo a Casa Branca, o presidente americano e a primeira-ministra britânica conversaram nesta sexta-feira (Stefan Rousseau - PA Images / Contributor/Getty Images)

A
AFP

Publicado em 6 de julho de 2019 às, 15h08.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-ministra britânica, Theresa May, conversaram sobre o Irã por telefone na sexta-feira (5), depois da interceptação de um petroleiro iraniano levando produtos para a Síria, violando sanções europeias.

Trump e May "falaram da cooperação entre Estados Unidos e Reino Unido para promover seus interesses comuns em termos de segurança nacional, incluindo os esforços para fazer as sanções contra a Síria serem cumpridas, para garantir que o Irã não obtenha arma nuclear e para conseguir a desnuclearização final e totalmente verificada da Coreia do Norte", anunciou a Casa Branca neste sábado.

"Também discutiram o estado das negociações comerciais entre Estados Unidos e China", acrescentou em um comunicado.

O Irã não informou a procedência do petróleo transportado, nem o destino do navio "Grace 1", interceptado na quinta-feira no território britânico de Gibraltar, no extremo sul da península ibérica. A medida teria sido adotada a pedido dos Estados Unidos, segundo o governo espanhol.

A detenção do petroleiro é uma "excelente notícia", comentou na quinta o conselheiro de segurança nacional dos EUA, John Bolton, sem confirmar se o pedido foi feito por Washington.

O navio foi detido alguns dias depois do anúncio de que Teerã havia superado o limite de urânio enriquecido estabelecido pelo acordo internacional sobre seu programa nuclear firmado em 2015. Os EUA deixaram o acordo no ano passado.

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