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13 combatentes pró-governo mortos no Iêmen apesar da trégua

Nos confrontos também morreram alguns rebeldes, segundo uma fonte militar, que não revelou um número

Iêmen: nos confrontos também morreram alguns rebeldes, segundo uma fonte militar, que não revelou um número (Ahmad Al-Basha / AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2016 às 08h03.

Ao menos 13 combatentes pró-governo morreram em um ataque rebelde perto da capital iemenita Sana, apesar do cessar-fogo decretado pela ONU esta semana, informaram fontes militares.

Rebeldes huthis atacaram na quarta-feira posições pró-governo em Nahm, ao nordeste de Sanaa, onde prosseguem os combates há duas semanas, apesar do compromisso dos beligerantes de respeitar a trégua em vigor desde a meia-noite de domingo.

Nos confrontos também morreram alguns rebeldes, segundo uma fonte militar, que não revelou um número.

O cessar-fogo foi violado em várias oportunidades no Iêmen desde que entrou em vigor, mas nenhuma parte em conflito declarou o fim da trégua. As negociações de paz devem começar na próxima segunda-feira, com a mediação da ONU, no Kuwait.

Desde a intervenção em 2015 de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita para apoiar o governo, o conflito do Iêmen deixou 6.300 mortos, metade civis, e 30.000 feridos. Outras 2,4 milhões de pessoas foram deslocadas e 80% da população precisa de ajuda humanitária, segundo a ONU.

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Rebeldes huthis atacaram na quarta-feira posições pró-governo em Nahm, ao nordeste de Sanaa, onde prosseguem os combates há duas semanas, apesar do compromisso dos beligerantes de respeitar a trégua em vigor desde a meia-noite de domingo.

Nos confrontos também morreram alguns rebeldes, segundo uma fonte militar, que não revelou um número.

O cessar-fogo foi violado em várias oportunidades no Iêmen desde que entrou em vigor, mas nenhuma parte em conflito declarou o fim da trégua. As negociações de paz devem começar na próxima segunda-feira, com a mediação da ONU, no Kuwait.

Desde a intervenção em 2015 de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita para apoiar o governo, o conflito do Iêmen deixou 6.300 mortos, metade civis, e 30.000 feridos. Outras 2,4 milhões de pessoas foram deslocadas e 80% da população precisa de ajuda humanitária, segundo a ONU.

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