Vídeo assedia homens em anúncio que não pode ser pulado
Para que esse abuso não seja mais visto como um hábito comum, a F.biz criou uma campanha para convidar as pessoas a acessarem o site "Cale o Assédio"
Da Redação
Publicado em 2 de junho de 2016 às 14h59.
O estudo Mapa da Violência 2015 – Homicídio de Mulheres no Brasil¹, publicado pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres Presidência da República (SPM-PR), mostra que, a cada dia de 2014, 405 mulheres foram atendidas nas unidades de saúde do País devido a violência física (48,7%), psicológica (23%) e sexual (11,9%). Nas ruas, um dos tipos de agressão mais praticada é a verbal.
Para que esse abuso não seja mais visto como um hábito comum, a F.biz criou uma campanha para convidar as pessoas a acessarem o site "Cale o Assédio" para demostrarem o seu apoio à causa defendida pelo Instituto Maria da Penha (IMP), que desde 2009 luta pelos direitos da mulher.
Na plataforma, é possível deixar sua assinatura e assistir ao filme na campanha, que começou a ser veiculado nos principais portais de audiência masculina, como GQ e Uol Esportes.
O filme é impossível de silenciar, pausar ou pular, e fala diretamente com os homens, destaca Guilherme Jahara, CCO da F.biz.
Logo nas primeiras cenas, um ator apela para a mesma linguagem usada pelos agressores para fazer com que os homens sintam na pele o que uma mulher sofre quando é assediada.
A peça termina com uma mensagem de alerta e conscientização: Esse vídeo não pula, não para, não avança e nem silencia.
É como um assédio real que as mulheres sofrem todos os dias nas ruas. Sem poder escapar. Assédio não é elogio. É violência.
Muitos homens pensam que esse tipo de abordagem é encarada como um elogio pelas mulheres. Queremos deixar claro que, na verdade, se trata de uma extrema agressão e desrespeito, confirma Conceição de Maria, coordenadora de projetos do Instituto Maria da Penha.
O objetivo da campanha Cale o assédio é mudar a percepção dos homens e chamar a atenção de todos para um comportamento que incentiva o desrespeito e a violência contra a mulher.
Confira o filme:
https://youtube.com/watch?v=egHyE7W_woI
O estudo Mapa da Violência 2015 – Homicídio de Mulheres no Brasil¹, publicado pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres Presidência da República (SPM-PR), mostra que, a cada dia de 2014, 405 mulheres foram atendidas nas unidades de saúde do País devido a violência física (48,7%), psicológica (23%) e sexual (11,9%). Nas ruas, um dos tipos de agressão mais praticada é a verbal.
Para que esse abuso não seja mais visto como um hábito comum, a F.biz criou uma campanha para convidar as pessoas a acessarem o site "Cale o Assédio" para demostrarem o seu apoio à causa defendida pelo Instituto Maria da Penha (IMP), que desde 2009 luta pelos direitos da mulher.
Na plataforma, é possível deixar sua assinatura e assistir ao filme na campanha, que começou a ser veiculado nos principais portais de audiência masculina, como GQ e Uol Esportes.
O filme é impossível de silenciar, pausar ou pular, e fala diretamente com os homens, destaca Guilherme Jahara, CCO da F.biz.
Logo nas primeiras cenas, um ator apela para a mesma linguagem usada pelos agressores para fazer com que os homens sintam na pele o que uma mulher sofre quando é assediada.
A peça termina com uma mensagem de alerta e conscientização: Esse vídeo não pula, não para, não avança e nem silencia.
É como um assédio real que as mulheres sofrem todos os dias nas ruas. Sem poder escapar. Assédio não é elogio. É violência.
Muitos homens pensam que esse tipo de abordagem é encarada como um elogio pelas mulheres. Queremos deixar claro que, na verdade, se trata de uma extrema agressão e desrespeito, confirma Conceição de Maria, coordenadora de projetos do Instituto Maria da Penha.
O objetivo da campanha Cale o assédio é mudar a percepção dos homens e chamar a atenção de todos para um comportamento que incentiva o desrespeito e a violência contra a mulher.
Confira o filme: