Rafinha Bastos estreia na RedeTV! com todas as cotas de patrocínio vendidas
A versão brasileira do 'Saturday Night Live' vai ao ar dia 27 com verba custeada por seis marcas. Cada cota custa, na tabela, 6,4 milhões de reais mensais
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2012 às 19h07.
São Paulo - A RedeTV ! conseguiu vender a cota de patrocínio que faltava para o programa Saturday Night Live, com estreia prevista para o próximo dia 27. A versão nacional do humorístico americano, capitaneada por Rafinha Bastos, vai ao ar com verba custeada por seis marcas -- Skol, Guaraná Antarctica, Nestlé, Sadia, Sedex e Suzuki Motos. Cada uma vai pagar mensalmente 6,4 milhões de reais, num total de 38,4 milhões de reais de receita -- se considerado o preço das cotas na tabela, sem os descontos comumente pedidos pelas agências de publicidade, que compram espaço para seus clientes.
O desempenho comercial da atração difere muito dos acordos de patrocínio atraídos pela estreia do Pânico na Band. No ar desde 1º de abril, o humorístico, que deixou a RedeTV! por falta de pagamento, estreou com suas três cotas de patrocínio fechadas – cada uma oferecida, na tabela de preços, a 63 milhões de reais. Uma marca de cerveja ficou com a cota master, de 114 milhões de reais, gerando um total de quase 340 milhões de reais, sem os descontos.
Mesmo assim, a RedeTV! afirma que tem mais lucro com Rafinha Bastos do que com a trupe de Emilio Surita. "Nosso ganho tem sido bem maior porque não temos que dividir o faturamento com a produção do programa, como acontecia com o Pânico. Aquele era um negócio desequilibrado, em que tínhamos 100% dos custos e apenas 50% da receita. Eu costumo dizer que agora não é mais pânico, é alívio”, disse o superintendente comercial da RedeTV! Paulo Leal no lançamento do Saturday Night Live, na sede da emissora, nesta quarta.
São Paulo - A RedeTV ! conseguiu vender a cota de patrocínio que faltava para o programa Saturday Night Live, com estreia prevista para o próximo dia 27. A versão nacional do humorístico americano, capitaneada por Rafinha Bastos, vai ao ar com verba custeada por seis marcas -- Skol, Guaraná Antarctica, Nestlé, Sadia, Sedex e Suzuki Motos. Cada uma vai pagar mensalmente 6,4 milhões de reais, num total de 38,4 milhões de reais de receita -- se considerado o preço das cotas na tabela, sem os descontos comumente pedidos pelas agências de publicidade, que compram espaço para seus clientes.
O desempenho comercial da atração difere muito dos acordos de patrocínio atraídos pela estreia do Pânico na Band. No ar desde 1º de abril, o humorístico, que deixou a RedeTV! por falta de pagamento, estreou com suas três cotas de patrocínio fechadas – cada uma oferecida, na tabela de preços, a 63 milhões de reais. Uma marca de cerveja ficou com a cota master, de 114 milhões de reais, gerando um total de quase 340 milhões de reais, sem os descontos.
Mesmo assim, a RedeTV! afirma que tem mais lucro com Rafinha Bastos do que com a trupe de Emilio Surita. "Nosso ganho tem sido bem maior porque não temos que dividir o faturamento com a produção do programa, como acontecia com o Pânico. Aquele era um negócio desequilibrado, em que tínhamos 100% dos custos e apenas 50% da receita. Eu costumo dizer que agora não é mais pânico, é alívio”, disse o superintendente comercial da RedeTV! Paulo Leal no lançamento do Saturday Night Live, na sede da emissora, nesta quarta.