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Petições marcam torturado em ação da Anistia Internacional

Filme, criado pela McCann Portugal, pede que pessoas deem seus nomes à liberdade

Trecho de uma ação da Anistia Internacional de Portugal, criado pela McCann, que pede assinatura para petições (Reprodução)

Trecho de uma ação da Anistia Internacional de Portugal, criado pela McCann, que pede assinatura para petições (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2013 às 11h52.

São Paulo - Em 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos foi proclamada na Assembleia Geral das Nações Unidas. O fato, que ocorreu há 65 anos, não impediu que neste ínterim entre a assinatura e os dias de hoje, acontecimentos estarrecedores ocorressem.

Aliás, atos que violam os direitos humanos continuam incidindo. Pensando em pôr um fim a estes atos, a Anistia Internacional de Portugal precisa de assinaturas e, para isso, lançou uma campanha assinada pela McCann de Lisboa.

Segundo a entidade, "dar seu nome à liberdade" é uma das formas mais eficazes de ajudar a combater as violações de direitos humanos que acontecem no mundo.

"Os apelos, cartas e petições são enviados aos quatro cantos do mundo para os países visados fazendo pressão e lembrando as autoridades que as violações de direitos humanos são do conhecimento de muitas pessoas e devem parar", diz o site da organização.

O filme que promove os pedidos de assinatura tem trilha de Philip Glass e direção de arte de Maria Inês Lisboa.

Para visitar o site da campanha e "dar teu nome à liberdade", clique aqui.

Confira:

https://youtube.com/watch?v=CXeVJiLmBKc%3Ffeature%3Dplayer_embedded

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