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Patrocínio esportivo no Brasil movimenta R$ 665 milhões

Análise foi feita a partir do levantamento de 89 equipes que disputam as quatro principais ligas de esportes coletivos do Brasil

Paulo Guerrero, do Corinthians: segundo a pesquisa, no Brasil, o futebol é o principal canal de investimento, com 68% (REUTERS/Toru Hanai)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 15h10.

São Paulo - O mercado de patrocínio esportivo brasileiro encerrou 2013 com movimentação na casa dos R$ 665 milhões. A cifra faz parte de um estudo realizado pela Brunoro Sport and Business (BSB), empresa da área de gestão e negócios.

A análise foi feita a partir do levantamento de 89 equipes que disputam as quatro principais ligas de esportes coletivos do Brasil – Futebol, Futsal, Voleibol e Basquetebol.

O resultado nacional segue uma tendência mundial em que o esporte é o principal motor dos investimentos em patrocínio no planeta, com 70% dos R$ 115 bilhões gastos anualmente com esta ferramenta de comunicação.

Ainda segundo a pesquisa, no Brasil, o futebol é o principal canal de investimento, com 68%. Na sequência seguem Vôlei (16%), Basquete (9%) e Futsal (7%). “O futebol concentra a maior parte deste universo por criar um grande elo emocional entre as marcas e o cliente torcedor, atraindo assim um número maior de empresas interessadas em investir no esporte”, afirma Eduardo Rezende, vice-presidente da BSB.

No estudo a BSB também mapeou os setores envolvidos com patrocínio esportivo. As instituições públicas lideram o ranking seguidos pelas empresas de comunicação e saúde. Companhias de construção civil e entidades bancárias finalizam o levantamento. No futsal, basquete e vôlei nota-se um maior aporte das prefeituras e governos estudais em equipes locais.

Rezende reforça que o estudo da BSB visa orientar as empresas a buscar o melhor formato e espaço no esporte para atingir o seu ROI. “O patrocínio esportivo vai muito além do que simplesmente colocar a marca estampada em determinada modalidade, contabilizando posteriormente quantas vezes a mesma apareceu nos diferentes meios de comunicação”.

“É fundamental que se perceba as sinergias entre a marca e a propriedade esportiva para identificar quanto, como e onde investir em uma plataforma”, finaliza o executivo.

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São Paulo - O mercado de patrocínio esportivo brasileiro encerrou 2013 com movimentação na casa dos R$ 665 milhões. A cifra faz parte de um estudo realizado pela Brunoro Sport and Business (BSB), empresa da área de gestão e negócios.

A análise foi feita a partir do levantamento de 89 equipes que disputam as quatro principais ligas de esportes coletivos do Brasil – Futebol, Futsal, Voleibol e Basquetebol.

O resultado nacional segue uma tendência mundial em que o esporte é o principal motor dos investimentos em patrocínio no planeta, com 70% dos R$ 115 bilhões gastos anualmente com esta ferramenta de comunicação.

Ainda segundo a pesquisa, no Brasil, o futebol é o principal canal de investimento, com 68%. Na sequência seguem Vôlei (16%), Basquete (9%) e Futsal (7%). “O futebol concentra a maior parte deste universo por criar um grande elo emocional entre as marcas e o cliente torcedor, atraindo assim um número maior de empresas interessadas em investir no esporte”, afirma Eduardo Rezende, vice-presidente da BSB.

No estudo a BSB também mapeou os setores envolvidos com patrocínio esportivo. As instituições públicas lideram o ranking seguidos pelas empresas de comunicação e saúde. Companhias de construção civil e entidades bancárias finalizam o levantamento. No futsal, basquete e vôlei nota-se um maior aporte das prefeituras e governos estudais em equipes locais.

Rezende reforça que o estudo da BSB visa orientar as empresas a buscar o melhor formato e espaço no esporte para atingir o seu ROI. “O patrocínio esportivo vai muito além do que simplesmente colocar a marca estampada em determinada modalidade, contabilizando posteriormente quantas vezes a mesma apareceu nos diferentes meios de comunicação”.

“É fundamental que se perceba as sinergias entre a marca e a propriedade esportiva para identificar quanto, como e onde investir em uma plataforma”, finaliza o executivo.

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