'Pânico' poderá fazer shows ao vivo com patrocínio da Skol
Eventos nos moldes do festival de música Skol Beats são estratégia da marca de cerveja para turbinar o patrocínio de 114 milhões de reais investido no humorístico da Band
Da Redação
Publicado em 5 de abril de 2012 às 12h02.
São Paulo - Além da TV, a trupe do programa Pânico pode virar atração de shows ao vivo. A ideia da Skol , ainda embrionária, é que os humoristas comandem eventos nos moldes do festival de música Skol Beats. No lugar das bandas, seriam apresentadas esquetes cômicas.
O projeto é uma maneira de a marca de cerveja fazer valer os 114 milhões de reais investidos na cota master de patrocínio do programa. Outras ações que também devem extrapolar os limites da publicidade televisiva estão em fase de estudos pela equipe de maketing da Skol.
A estreia do Pânico na Band no último domingo alcançou 11 pontos de média, segundo dados do Ibope. No primeiro programa após a saída da RedeTV!, a turma de Emilio Surita se manteve fiel à receita original do humorístico, com exceção de novos personagens, como as paródias de Boris Casoy e Otávio Mesquita.
Além do investimento da Skol, o Pânico vendeu todas as demais cotas de patrocínio. O faturamento gira em torno de 300 milhões de reais.
São Paulo - Além da TV, a trupe do programa Pânico pode virar atração de shows ao vivo. A ideia da Skol , ainda embrionária, é que os humoristas comandem eventos nos moldes do festival de música Skol Beats. No lugar das bandas, seriam apresentadas esquetes cômicas.
O projeto é uma maneira de a marca de cerveja fazer valer os 114 milhões de reais investidos na cota master de patrocínio do programa. Outras ações que também devem extrapolar os limites da publicidade televisiva estão em fase de estudos pela equipe de maketing da Skol.
A estreia do Pânico na Band no último domingo alcançou 11 pontos de média, segundo dados do Ibope. No primeiro programa após a saída da RedeTV!, a turma de Emilio Surita se manteve fiel à receita original do humorístico, com exceção de novos personagens, como as paródias de Boris Casoy e Otávio Mesquita.
Além do investimento da Skol, o Pânico vendeu todas as demais cotas de patrocínio. O faturamento gira em torno de 300 milhões de reais.