Milton Nascimento apoia campanha contra escravidão
Personalidades como Milton e Sérgio Mendes, o diretor de cinema americano Oliver Stone e a cantora Cher estão entre os famosos que apoiam a campanha da OIT
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2012 às 21h12.
Genebra - Milton Nascimento e Sérgio Mendes estão entre os astros da música , do cinema e do esporte que aderiram a uma campanha da Organização Internacional do Trabalho (OIT) contra a escravidão moderna.
Segundo um comunicado da organização com sede em Genebra, personalidades como Milton e Sérgio Mendes, o ator britânico Tim Roth, o diretor de cinema americano Oliver Stone e a cantora Cher estão entre os famosos que apoiam a campanha de sensibilização.
De acordo com a OIT, o trabalho forçado é a realidade cotidiana de quase 21 milhões de seres humanos em todo o mundo, "presos a empregos que lhes foram impostos por meio de coação ou sendo enganados, e que não podem abandonar". A organização indica que 26% deles é menor de idade.
“Para todos nós, ter um trabalho decente com um salário justo, que estejamos minimamente protegidos quando precisarmos, e que sejam respeitados os nossos direitos trabalhistas fundamentais, são aspirações básicas”, disse o diretor geral da OIT, Guy Ryder, citado no comunicado.
“Lamentavelmente, ainda hoje em dia, muitas mulheres e homens, meninas e meninos, seguem presos ao pesadelo da escravidão e do trabalho forçado. Por isso, a OIT se sente realmente animada em ver tantos artistas de renome unindo-se a esta luta", acrescentou.
Genebra - Milton Nascimento e Sérgio Mendes estão entre os astros da música , do cinema e do esporte que aderiram a uma campanha da Organização Internacional do Trabalho (OIT) contra a escravidão moderna.
Segundo um comunicado da organização com sede em Genebra, personalidades como Milton e Sérgio Mendes, o ator britânico Tim Roth, o diretor de cinema americano Oliver Stone e a cantora Cher estão entre os famosos que apoiam a campanha de sensibilização.
De acordo com a OIT, o trabalho forçado é a realidade cotidiana de quase 21 milhões de seres humanos em todo o mundo, "presos a empregos que lhes foram impostos por meio de coação ou sendo enganados, e que não podem abandonar". A organização indica que 26% deles é menor de idade.
“Para todos nós, ter um trabalho decente com um salário justo, que estejamos minimamente protegidos quando precisarmos, e que sejam respeitados os nossos direitos trabalhistas fundamentais, são aspirações básicas”, disse o diretor geral da OIT, Guy Ryder, citado no comunicado.
“Lamentavelmente, ainda hoje em dia, muitas mulheres e homens, meninas e meninos, seguem presos ao pesadelo da escravidão e do trabalho forçado. Por isso, a OIT se sente realmente animada em ver tantos artistas de renome unindo-se a esta luta", acrescentou.