Gillette sonda pessoas próximas a Lula para tirar barba dele
A sondagem se segue à raspagem da barba do governador Jacques Wagner, da Bahia, conforme informação apurada pelo colunista Lauro Jardim, da revista VEJA. A Gilette nega convite
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2012 às 15h53.
São Paulo - Depois de Bell Marques, músico do grupo Chiclete com Banana, e Jacques Wagner, governador da Bahia, a Gillete quer aumentar o cacife de seus garotos propaganda.
A empresa teria sondado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, oferecendo 1 milhão de reais para Lula tirar a barba com uma de suas lâminas.
A proposta inclui ainda a sugestão de doar o dinheiro à uma instituição de caridade. As informações são da coluna Radar Online, da revista Veja.
Durante o carnaval deste ano, o cantor Bell ganhou R$ 2 milhões e fez a barba em cima do trio elétrico. Já o governador Jaques Wagner doou os R$ 500 mil do cachê pago pela empresa Procter & Gamble, dona da marca Gilette, para o Instituto Ayrton Senna.
De acordo com a publicação, a tendência é que Lula recuse a proposta.
A Gillette enviou o seguinte esclarecimento: “A P&G do Brasil esclarece que não procede a informação de que estaria sondando e/ou negociando com Lula para que faça a barba utilizando produtos da marca Gillette. A companhia ressalta ainda que torce pela rápida recuperação do ex-presidente”.
A coluna de Lauro Jardim em VEJA mantém a informação de que, conforme consta acima, foi feita uma sondagem com pessoas próximas de Lula.
Nota atualizada às 18h30
São Paulo - Depois de Bell Marques, músico do grupo Chiclete com Banana, e Jacques Wagner, governador da Bahia, a Gillete quer aumentar o cacife de seus garotos propaganda.
A empresa teria sondado o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, oferecendo 1 milhão de reais para Lula tirar a barba com uma de suas lâminas.
A proposta inclui ainda a sugestão de doar o dinheiro à uma instituição de caridade. As informações são da coluna Radar Online, da revista Veja.
Durante o carnaval deste ano, o cantor Bell ganhou R$ 2 milhões e fez a barba em cima do trio elétrico. Já o governador Jaques Wagner doou os R$ 500 mil do cachê pago pela empresa Procter & Gamble, dona da marca Gilette, para o Instituto Ayrton Senna.
De acordo com a publicação, a tendência é que Lula recuse a proposta.
A Gillette enviou o seguinte esclarecimento: “A P&G do Brasil esclarece que não procede a informação de que estaria sondando e/ou negociando com Lula para que faça a barba utilizando produtos da marca Gillette. A companhia ressalta ainda que torce pela rápida recuperação do ex-presidente”.
A coluna de Lauro Jardim em VEJA mantém a informação de que, conforme consta acima, foi feita uma sondagem com pessoas próximas de Lula.
Nota atualizada às 18h30